UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS
Trevo Rotatório Professor Edmir Sá Santos, Campus Universitário , Lavras/MG, CEP 37203-202
Telefone: e Fax: @fax_unidade@ - https://ufla.br
Edital nº 79/2025
Processo nº 23090.018204/2025-05
Por meio do presente Edital, e considerando o disposto na Portaria Normativa PRPG n° 311, de 09 de março de 2022, na Instrução Normativa PRPG nº 001, de 09 de março de 2022, na Resolução CUNI nº 138, de 26 de agosto de 2024, na Instrução Normativa PRPG nº 003, de 29 de julho de 2024, e em outras normas correlatas, a Pró-Reitoria de Pós-Graduação torna pública a abertura das inscrições para o Processo Seletivo 079/2025 do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) da Universidade Federal de Lavras para ingresso no 1º semestre letivo de 2026.
1. DO NÚMERO DE VAGAS
1.1. O PPGE está autorizado a selecionar candidatos para o preenchimento de vagas listadas na Tabela 1, conforme abaixo:
Tabela 1. Oferta de vagas para o Processo Seletivo do PPGE.
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Programa |
Nº de vagas |
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Mestrado |
Doutorado |
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Programa de Pós-Graduação em Educação |
26 |
24 |
1.2. Os candidatos serão selecionados segundo o limite de vagas estipulado pelo programa nos termos previstos por este Edital e pelo Regulamento Geral dos Programas de Pós-graduação Stricto sensu (PPGSS) (aprovado pela Resolução/CEPE nº 077/2024, de 02/04/2024). Os limites de vagas definidos por este Edital poderão ser ampliados, a critério do PPGSS. A aprovação do candidato não implicará, obrigatoriamente, a concessão de bolsa de estudos.
2. DO CALENDÁRIO
O cronograma do Processo Seletivo do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) está listado na Tabela 2.
Tabela 2. Cronograma do Processo Seletivo.
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Data |
Horário (de Brasília) |
Local |
Etapa |
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01/09/2025 |
--------------------------------------- |
Publicação do Edital de Seleção pela PRPG |
Publicação do Edital |
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01/09/2025 a 18/09/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 01/09/2025 até às 17:00 (dezessete horas) do dia 18/09/2025 |
Inscrição no Site da PRPG: www.prpg.ufla.br |
Inscrições no Processo Seletivo |
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19/09/2025 |
Horário de expediente bancário |
Banco do Brasil |
Último dia para pagamento da inscrição |
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01/09/2025 a 03/09/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 01/09/2025 até às 18 (dezoito) horas do dia 03/09/2025 |
Formulário de inscrição do candidato |
Solicitação de isenção da taxa de inscrição |
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04/09/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Formulário de inscrição do candidato |
Resultado preliminar da isenção de taxa de inscrição |
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04/09/2025 a 07/09/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 04/09/2025 até as 18 (dezoito) horas do dia 07/09/2025 |
Formulário de inscrição do candidato |
Interposição de recurso contra o resultado da isenção da taxa de inscrição |
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08/09/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Formulário de inscrição do candidato |
Resultado final da isenção da taxa de inscrição |
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25/09/2025 |
A partir das 18h |
Site do programa |
Divulgação da lista de inscritos |
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25/09/2025 a 28/09/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas do dia 25/09/2025 até as 18 (dezoito) horas do dia 28/09/2025 |
Conforme instruções no site do programa |
Interposição de recurso contra a divulgação da lista de inscritos |
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30/09/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Site do programa |
Resultado da interposição de recurso contra a divulgação da lista de inscritos |
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30/09/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Site do programa |
Publicação da composição da banca e declarações de ausência de suspeição |
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30/09/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Site do programa |
Homologação das inscrições |
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01/10/2025 a 24/10/2025 |
Informação disponível no ANEXO deste edital. |
Etapa(s) de seleção |
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28/10/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Site do programa |
Resultado preliminar: divulgação da lista de candidatos pré-selecionados |
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28/10/2025 a 07/11/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 28/10/2025 até às 18 (dezoito) horas do dia 07/11/2025 |
Formulário e instruções disponíveis no site do programa |
Interposição de recurso contra o resultado preliminar do processo seletivo |
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11/11/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Site do programa |
Resultado da interposição de recurso contra o resultado preliminar |
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12/11/2025 a 14/11/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 12/11/2025 até às 23:59 (vinte três horas e cinquenta e nove minutos) do dia 14/11/2025 |
Sistema Eletrônico de Informações da UFLA (SEI-UFLA) |
Envio da documentação pelos candidatos às cotas – período para solicitação de cadastro no SEI |
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12/11/2025 a 21/11/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 12/11/2025 até às 23:59 (vinte três horas e cinquenta e nove minutos) do dia 21/11/2025 |
Sistema Eletrônico de Informações da UFLA (SEI-UFLA) |
Período para envio da documentação pelos candidatos às cotas |
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05/12/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas do dia 05/12/2025 |
Sistema Eletrônico de Informações da UFLA (SEI-UFLA) / Site do programa |
Divulgação do resultado preliminar da análise das cotas |
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05/12/2025 a 08/12/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 05/12/2025 até às 23:59 (vinte três horas e cinquenta e nove minutos) do dia 08/12/2025 |
Site da PRPG |
Interposição de recurso contra o resultado da análise das cotas |
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15/12/2025 |
A partir das 12 (doze) horas |
Site do programa |
Divulgação do deferimento/indeferimento da concorrência às vagas reservadas |
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19/12/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
Site do programa |
Resultado final: lista de candidatos selecionados |
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------------ |
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Informações no site da DRCA |
Matrícula dos candidatos selecionados |
* Cronograma sujeito a alterações, que, em caso de ocorrência, serão divulgadas no site da PRPG (http://www.prpg.ufla.br/) no ícone Editais. É de total responsabilidade dos candidatos a verificação constante das informações relacionadas ao processo seletivo.
3. DAS INSCRIÇÕES
As inscrições para o processo seletivo do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE) deverão ser realizadas, via internet, no site http://www.prpg.ufla.br, conforme cronograma especificado no item “2. DO CALENDÁRIO”.
3.1. A taxa de inscrição é de R$ 80,00 (oitenta reais). O pagamento deverá ser efetuado impreterivelmente até o dia 19/09/2025, por meio de boleto bancário emitido no ato da inscrição (até 18/09/2025, às 17h), no Banco do Brasil, em seu horário normal de funcionamento, em postos de autoatendimento ou via internet (observar o horário estabelecido pelo banco para quitação nesta data).
3.2. Agendamentos bancários sem a devida efetivação do pagamento, bem como pagamentos efetuados após 19/09/2025, não serão considerados, o que implicará a não efetivação da inscrição.
3.3. A inscrição somente será efetivada após a confirmação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição realizado até 19/09/2025.
3.4. Não será válida a inscrição cujo pagamento seja realizado em desacordo com as condições previstas neste Edital.
3.5. A taxa de inscrição, uma vez paga, não será restituída.
3.6. As inscrições homologadas estarão disponíveis nas páginas do programa conforme cronograma especificado no item “2. DO CALENDÁRIO”.
4. DO PROCEDIMENTO PARA A INSCRIÇÃO
4.1. No ato da inscrição, será exigido o envio on-line dos seguintes documentos:
4.1.1. Para inscrições no mestrado:
● Cópia do diploma de graduação ou atestado de provável formando. Os candidatos que não possuam o atestado de provável formando, poderão apresentar atestado de previsão de formatura emitido pela Diretoria de Registro e Controle Acadêmico ou órgão equivalente;
● Histórico escolar da graduação;
● “Currículo Lattes/CNPq” atualizado (http://lattes.cnpq.br);
● Demais documentos descritos no anexo deste edital.
4.1.2. Para inscrições no doutorado:
● Cópia do diploma de mestrado. Os candidatos que ainda não defenderam poderão apresentar carta do orientador atestando a data provável da defesa conforme modelo no site www.prpg.ufla.br;
● Histórico escolar do curso de mestrado;
● “Currículo Lattes/CNPq” atualizado (http://lattes.cnpq.br);
● Demais documentos descritos no anexo deste edital.
4.2. Ao finalizar a inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU para pagamento da taxa, imprimir o comprovante e guardar consigo seu número de inscrição para futura consulta de notas e/ou interposição de recursos.
4.3. As informações e os documentos inseridos no formulário poderão ser editados pelo candidato até o último dia de inscrição.
4.4. Recomenda-se que a inscrição seja realizada com antecedência, a fim de evitar contratempos técnicos devido à sobrecarga do sistema.
4.5. A instituição não se responsabiliza por problemas decorrentes de instabilidade no sistema, falhas de conexão ou quaisquer outros impedimentos técnicos que possam ocorrer caso o candidato opte por realizar a inscrição nos momentos finais do prazo estabelecido.
5. DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
5.1. De acordo com o Decreto nº 11.016, de 29 de março de 2022, poderá solicitar isenção da taxa de inscrição o candidato que:
a) estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – Cad- Único, de que trata o Decreto n° 11.016/2022, de 29/03/2022; e
b) for, comprovadamente, membro de família de baixa renda, nos termos do Decreto n° 11.016/2022.
5.2. Considera-se família de baixa renda, de acordo com o Decreto nº 11.016/2022, aquela com renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo, ou a que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos.
5.3. A isenção deverá ser solicitada através do próprio “Formulário de inscrição” disponível no site http://www.prpg.ufla.br, conforme cronograma especificado no item “2. DO CALENDÁRIO”.
5.4. Para solicitar a isenção do pagamento, o candidato deverá anexar ao formulário de inscrição os documentos obrigatórios mencionados no item 4, bem como nos anexos deste edital.
5.4.1 O candidato poderá realizar alterações nos documentos submetidos a qualquer momento após o término do período de processamento da isenção (a partir de 09/09/2025), desde que respeite o prazo final de inscrição, que se encerra em 18/09/2025, às 17h.
5.5. As informações fornecidas pelo candidato no momento da solicitação de isenção deverão ser idênticas às do Cad-Único. Qualquer erro de grafia resultará no não reconhecimento das informações pelo órgão gestor do Cad-Único, gerando o indeferimento automático do pedido.
5.6. A UFLA consultará o órgão gestor do Cad-Único para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato da situação referente às alíneas “a” e “b” do item 5.1.
5.7. O resultado da solicitação de isenção será divulgado oficialmente no próprio formulário, conforme cronograma especificado no item “2. DO CALENDÁRIO”. A PRPG/UFLA não se responsabiliza por outras formas de publicação e/ou informação do resultado.
5.8. É de exclusiva responsabilidade do candidato informar-se sobre o resultado da isenção.
5.9. O candidato que atender ao disposto nas alíneas “a” e “b” do item 5.1 e tiver seu pedido de isenção negado poderá recorrer da decisão, conforme cronograma especificado no item “2. DO CALENDÁRIO”, mediante o reenvio das informações via formulário de inscrição.
5.10. O resultado dos recursos interpostos será divulgado conforme cronograma especificado no item “2. DO CALENDÁRIO”. Contra esta decisão não caberá novo recurso.
5.11. O candidato que tiver sua solicitação de isenção indeferida, por não se enquadrar nas exigências acima ou por fornecer informações erradas, deverá fazer o pagamento da taxa nos termos do item 3 deste Edital, caso queira efetivar sua inscrição.
6. DA REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE SELEÇÃO
6.1. O processo de seleção será realizado pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação ou por Comissões de Docentes designadas pelo Colegiado, em datas fixadas no calendário por ele estabelecido.
6.2. Caberá à Coordenação do Programa a divulgação em sua página da internet, ao longo do processo de seleção, de todos os documentos gerados pelo certame, proporcionando ampla visibilidade e transparência dos procedimentos.
6.3. Para candidatas que foram beneficiárias de licença maternidade ou licença adotante desde 2020, será considerado dois anos a mais para fins de cálculo da pontuação da sua produção científica, para cada licença.
6.3.1 A comprovação da condição prevista no item 6.3 deve ser realizada anexando o comprovante da licença maternidade, bem como a certidão de nascimento do filho, ao arquivo que contenha os documentos comprobatórios do Currículo, em documento único, no formato .PDF. A candidata deverá, ainda, registrar em seu Currículo Lattes, em campo próprio, o período em que esteve de licença maternidade.
7. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
7.1. Os critérios de seleção dos candidatos são estabelecidos pelo Colegiado dos Programas de Pós-Graduação, conforme previsto nos artigos 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30 do Regulamento Geral dos PPGSS, aprovado pela Resolução nº 077, de 02/04/2024, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e estarão disponíveis na Secretaria Integrada da Unidade Acadêmica e no endereço http://www.prpg.ufla.br.
7.2. O Processo Seletivo dos Programas de Pós-Graduação da Universidade Federal de Lavras obedece ao exposto na Portaria PRPG nº 311, de 09 de março de 2022 e na Instrução Normativa/PRPG Nº 001 de 09/03/2022, disponíveis no endereço http://www.prpg.ufla.br e nas páginas dos Programas de Pós-Graduação.
7.3. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas neste Edital, dos anexos que o compõem e dos critérios de seleção do programa, às quais não poderá alegar desconhecimento.
7.4. As inscrições que apresentarem erro de preenchimento, ausência de documentação obrigatória ou pagamento fora do prazo previsto no edital, não serão homologadas pelo programa.
7.5. Os processos seletivos dos PPGSS são compostos por avaliações, conforme especificações constantes no ANEXO deste Edital.
7.6. Em caso de empate na pontuação final do processo seletivo, será aplicado o disposto no §2º do art. 44 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, tendo prioridade de classificação o candidato que comprove ter a menor renda familiar.
7.7. Os candidatos aprovados dentro das cotas figuraram em listas específicas, independente da lista da ampla concorrência.
7.8. Caso não haja o preenchimento das vagas reservadas, as mesmas serão destinadas à ampla concorrência e preenchidas segundo a ordem de classificação; e caso haja vagas de ampla concorrência não preenchidas, as mesmas poderão ser destinadas aos candidatos de vagas reservadas segundo a ordem de classificação.
8. DOS RESULTADOS PRELIMINAR E FINAL
8.1. O resultado preliminar deste Processo Seletivo será divulgado pelo Programa em sua página da internet, conforme cronograma especificado no item “2. DO CALENDÁRIO”. O resultado preliminar será divulgado em ordem alfabética e as pontuações em ordem decrescente de pontuação pelo número de inscrição do candidato.
8.2. A partir da divulgação do resultado preliminar, o candidato terá 10 (dez) dias para interposição de recurso através de formulário disponível na página do Programa.
8.3. O resultado final será homologado pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e divulgado no site www.prpg.ufla.br,conforme cronograma especificado no item 2 “DO CALENDÁRIO”.
8.4. É de responsabilidade dos PPGSS a divulgação do resultado final, a convocação dos aprovados e a divulgação das datas de matrícula nos prazos estabelecidos em calendário acadêmico.
9. DAS VAGAS RESERVADAS
9.1 Em consonância com a Portaria Normativa da Reitoria nº 157, de 25 de julho de 2024, serão reservadas em cada Edital regular para ingresso em curso de Mestrado e Doutorado da UFLA, 20% (vinte por cento) das vagas aos candidatos autodeclarados pretos, pardos, indígenas e quilombolas e 5% (cinco por cento) para pessoas com deficiência.
9.1.1 A comprovação das condições mencionadas no item 9.1 deve ser feita conforme disposto na Instrução Normativa PRPG n° 003/2024.
9.1.1.2 Em relação aos candidatos às vagas reservadas a pessoas com deficiência, caso possuam documentos comprobatórios adicionais àqueles previstos na Instrução Normativa PRPG nº 003/2024, fica facultado o seu envio junto ao processo, com o objetivo de subsidiar a avaliação da Comissão responsável.
9.1.2 Para candidatos autodeclarados indígenas ou quilombolas, a documentação informada no Anexo I da Instrução Normativa PRPG n° 003/2024 deverá ser anexada no formulário de inscrição, no período de 01/09/2025 a 18/09/2025.
9.1.3 No caso dos candidatos autodeclarados pretos e pardos, bem como dos candidatos inscritos às vagas reservadas às pessoas com deficiência, a documentação informada no Anexo I da Instrução Normativa PRPG n° 003/2024 deverá ser encaminhada via Sistema Eletrônico de Informações (SEI) da UFLA.
9.1.4 Os candidatos referidos no item 9.1.3 terão de 12/11/2025 a 14/11/2025 para solicitar liberação de seu acesso ao SEI-UFLA, sendo o dia 21/11/2025 o prazo final para o envio da documentação.
9.1.5 Os links para acesso ao formulário de inscrição e ao SEI-UFLA estão disponíveis no endereço http://www.prpg.ufla.br .
9.2 Serão analisadas pelas respectivas Comissões apenas as documentações dos candidatos classificados como selecionados ou suplentes no resultado preliminar.
9.2.1 Candidatos desclassificados no resultado preliminar não passarão pelos procedimentos de avaliação pelas Comissões.
9.3 Os candidatos que optarem, no ato da inscrição, pelas vagas reservadas e que tiverem a autodeclaração invalidada pela Comissão responsável, deverão figurar na lista de ampla concorrência, seguindo a ordem decrescente de sua pontuação final.
9.3.1 O não envio da documentação exigida pela Instrução Normativa PRPG nº 003/2024, dentro dos prazos estabelecidos neste Edital, resultará na eliminação do candidato.
9.3.2 Caso a documentação seja encaminhada em desacordo com as disposições do Anexo I da Instrução Normativa PRPG nº 003/2024, o candidato terá sua autodeclaração invalidada pela comissão responsável.
9.4 O ingresso do candidato pela vaga reservada não implicará, obrigatoriamente, na concessão de bolsa de estudos. Os critérios para concessão de bolsas são definidos pelos Programas de Pós-graduação em Resolução específica.
10. DIREITO DE VISTA DOS DOCUMENTOS E DE INTERPOSIÇÃO DE RECURSO
10.1. É assegurado ao candidato o direito de vista às suas provas de conhecimento, das suas notas atribuídas pelos examinadores e de interposição de recurso relacionado ao presente processo seletivo.
10.2. O candidato poderá interpor recurso em face do resultado preliminar, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data de sua divulgação na internet, conforme previsto no item 10.1, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
10.2.1 O Programa poderá estabelecer períodos de recurso para as etapas internas de seleção, as quais obedecerão ao calendário específico do Anexo I deste edital. Para as etapas internas não será adotado o prazo de 10 (dez) dias.
10.3. Para interpor o recurso de que trata o item 10.2, o candidato deverá preencher um formulário específico para esse fim, que será disponibilizado na página do Programa.
10.4. É assegurado ao candidato constituir procurador para fazer inscrição, pedir vista, apresentar recursos, fornecer e solicitar documentos, formular requerimentos ou quaisquer outros atos de interesse do candidato.
10.5. O candidato poderá solicitar vista das provas no prazo de 10 (dez) dias, contados a partir da data de divulgação do resultado preliminar na internet, conforme previsto no item 10.1, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.
10.6. O pedido de vista deverá ser realizado por meio de formulário específico e conforme orientações disponíveis na Secretaria Integrada da Unidade Acadêmica ou site do Programa.
10.7. Esgotado o prazo recursal previsto no item 2, não caberá recurso a instância superior.
11. DA POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA UFLA E DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
11.1. A Política de Inovação da UFLA visa à consolidação da Universidade como centro de excelência em pesquisa e inovação tecnológica, promovendo a utilização do conhecimento científico, tecnológico e cultural em prol do desenvolvimento socioeconômico regional, estadual e nacional.
11.2 Entende-se por propriedade intelectual toda invenção, descoberta, criação literária, artística e científica, marcas, designs, segredos comerciais e outros resultados do trabalho intelectual, independentemente de estarem protegidos por leis de direitos autorais, patentes ou outras formas de proteção legal.
11.3 Os direitos de propriedade intelectual resultantes de pesquisas e trabalhos realizados pelo candidato selecionado durante sua pós-graduação, serão regidos pelas leis de propriedade intelectual aplicáveis e pela Política de Inovação da UFLA.
11.4 O candidato selecionado retém os direitos autorais de suas criações acadêmicas, incluindo teses, dissertações e artigos, desde que essas criações não envolvam colaborações específicas que afetem a titularidade.
11.5 O candidato selecionado compromete-se a comunicar prontamente ao órgão competente da UFLA a respeito de qualquer inovação, invenção ou descoberta com potencial comercial ou impacto público, a fim de que a UFLA possa tomar as devidas providências necessárias para garantir a efetiva proteção da propriedade intelectual em questão.
11.6 A UFLA reserva o direito de avaliar, proteger e transferir as tecnologias desenvolvidas no âmbito da Pós-Graduação, observada distribuição de benefícios prevista na sua Política de Inovação.
11.7. O candidato selecionado concorda, desde já, em observar a Política de Inovação da UFLA, bem como os demais regulamentos e procedimentos relacionados à propriedade intelectual estabelecidos pela instituição.
12. DA MATRÍCULA INICIAL EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
12.1 O candidato selecionado deverá realizar a matrícula para o 1º período letivo de 2026, segundo o prazo estabelecido pelo cronograma do calendário acadêmico.
12.2 Para ter a matrícula inicial efetivada o candidato selecionado deverá obter homologação do Setor de Registro Acadêmico da Pós-graduação (SRPG) da Diretoria de Registro e Controle Acadêmico (DRCA), observando as exigências previstas no documento Instruções Específicas para a Matrícula Inicial (IEMI) da DRCA/UFLA.
12.3 Os documentos enviados para a matrícula inicial serão conferidos pelo Setor de Registro Acadêmico da Pós-Graduação (SRPG/DRCA), durante o período previsto para a matrícula inicial no cronograma do Calendário Acadêmico aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
12.4 A UFLA não se responsabiliza por documentações entregues de forma divergente das orientações presentes na IEMI.
12.5 A matrícula somente poderá ser efetuada mediante comprovação da conclusão do nível de ensino exigido para o curso, conforme documentação prevista na IEMI.
12.5.1 Para a realização da matrícula, os candidatos devem enviar cópia do diploma de conclusão do nível de ensino exigido ou certificado de conclusão do curso.
12.5.2 Caso o candidato ainda não tenha colado grau, deverá providenciar, junto à instituição de origem, a colação antecipada para realização da matrícula.
12.5.3 Os candidatos selecionados para o doutorado que ainda não possuam certificado de conclusão ou diploma de mestrado deverão enviar a ata de defesa de dissertação assinada por todos os membros participantes da banca, devendo regularizar a pendência até o final do segundo período letivo do curso, sob pena de ter a sua matrícula cancelada.
13. DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA PARTICIPAÇÃO
13.1. As pessoas com deficiência, mobilidade reduzida ou que necessitem de condições especiais para participação no processo seletivo que, sob as penas da lei, declararem tal condição no momento da inscrição, receberão tratamento adequado às suas necessidades.
13.2. Nesta hipótese, o interessado deverá, necessária e obrigatoriamente, anexar ao formulário de inscrição relatório médico detalhado que indique a espécie, o grau e o nível da deficiência, a mobilidade reduzida ou a necessidade de condições especiais para a realização das provas, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID).
13.3. Na falta do relatório médico ou não possuindo o candidato as informações indicadas no item 13.1, o formulário de inscrição será processado como de candidato sem necessidade de condições especiais para a participação no processo seletivo, mesmo que declarada tal condição.
13.4. O tratamento adequado que trata o item 13.1 será estabelecido pela Pró-Reitoria de Apoio à Permanência Estudantil, mediante análise da deficiência, mobilidade reduzida ou necessidade de condições especiais apresentada pelo candidato.
13.5. O inscrito com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidade de condições especiais que necessitar de tempo adicional para realização das provas deverá requerê-lo, fornecendo justificativa detalhada acompanhada de parecer emitido por médico especialista da área de sua deficiência, com escrita legível e exarado em ofício timbrado contendo informações de contato do profissional (nome completo, inscrição no CRM, especialidade, endereço completo, telefone e e-mail).
13.5.1. A ampliação do tempo de duração das provas será de até 60 (sessenta) minutos, fixada caso a caso, na forma do item precedente.
13.5.2. Ressalvadas as disposições especiais deste Edital, os candidatos com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidade de condições especiais participarão do processo seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos no que tange ao horário de início, ao conteúdo e à correção das provas; aos critérios de aprovação; ao posicionamento na classificação geral e a todas as demais normas de regência do certame.
13.6. No caso específico de mães lactantes, nos horários previstos para a amamentação, que coincidirem com o processo seletivo, poderão retirar-se temporariamente sem prejuízo no tempo e no processo, para atendimento aos seus bebês, desde que não excedido o tempo de 30 minutos.
13.6.1. A candidata que for mãe lactante deverá indicar esta condição no formulário de inscrição, para a adoção das providências necessárias pela organização do processo seletivo.
14. DISPOSIÇÕES GERAIS
14.1. É vedado ao discente da UFLA inscrever-se no mesmo curso e nível em que se encontra matriculado.
14.2. Os casos omissos serão analisados e resolvidos em primeira instância pelo Colegiado do Programa e posteriormente, pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação.
Lavras, 01 de setembro de 2025.
| | Documento assinado eletronicamente por ADRIANO TEODORO BRUZI, Pró-Reitor(a) de Pós-Graduação, em 01/09/2025, às 11:43, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015. |
| | A autenticidade deste documento pode ser conferida no site https://sei.ufla.br/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o código verificador 0558108 e o código CRC 8F161CA2. |
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ANEXO I - PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM EDUCAÇÃO |
1. DAS VAGAS OFERTADAS
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Mestrado |
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Total de vagas |
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Detalhamento da oferta: (Por linha de pesquisa, por área do conhecimento, por área de concentração, para todas as linhas de pesquisa, para todas as áreas do conhecimento ou para todas as áreas de concentração) |
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Linhas de Pesquisa/Áreas do Conhecimento/Áreas de Concentração |
Número de vagas AC¹ |
Número de vagas PPIQ² |
Número de vagas PCD³ |
|
Linha – Fundamentos da Educação, corpo e cultura: teoria e prática nos processos educativos |
8 |
2 |
1 |
|
Linha – Desenvolvimento profissional docente, práticas pedagógicas e inovações |
6 |
2 |
1 |
|
Linha – Práticas de linguagens e (multi)letramentos em contextos educativos |
5 |
1 |
0 |
¹ Ampla concorrência.
² Pretos, pardos, indígenas e quilombolas.
³ Pessoas com deficiência.
|
Doutorado |
|||
|
Total de vagas |
|||
|
Detalhamento da oferta: (Por linha de pesquisa, por área do conhecimento, por área de concentração, para todas as linhas de pesquisa, para todas as áreas do conhecimento ou para todas as áreas de concentração) |
|||
|
|
|||
|
Linhas de Pesquisa/Áreas do Conhecimento/Áreas de Concentração |
Número de vagas AC¹ |
Número de vagas PPIQ² |
Número de vagas PCD³ |
|
Linha de Pesquisa 1 - Políticas públicas e gestão da educação básica |
|||
|
1.1. Subárea - Políticas educacionais, gestão da educação e contextos escolares |
6 |
1 |
0 |
|
1.2. Subárea - Fundamentos epistemológicos e trabalho docente na educação básica |
2 |
1 |
0 |
|
Linha de Pesquisa 2 - Práticas pedagógicas na educação básica |
|||
|
2.1. Subárea - Práticas de linguagem e (multi)letramentos |
6 |
2 |
0 |
|
2.2. Subárea - Práticas pedagógicas, tecnologias e formação docente |
5 |
1 |
0 |
¹ Ampla concorrência.
² Pretos, pardos, indígenas e quilombolas.
³ Pessoas com deficiência.
2. DOS REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO
|
Mestrado |
|
Graduados em: CURSOS DE LICENCIATURAS E/OU BACHARELADOS |
|
Doutorado |
|
Graduados em: CURSOS DE LICENCIATURAS E/OU BACHARELADOS |
|
Mestrado em: Educação, Ensino ou em Cursos da área de Ciências Humanas/CAPES e Ciências Sociais Aplicadas; Ciências da Computação; Sistemas de Informação; Letras/Linguística; Educação Física. |
3. DA DOCUMENTAÇÃO ESPECÍFICA EXIGIDA PELO PROGRAMA
|
MESTRADO |
|
1. Cópia do diploma de graduação ou atestado de provável formando; 2. Histórico da graduação; 3. Pré-projeto de pesquisa escrito em língua portuguesa (digitado e paginado, conforme instruções do subitem 8.1.1.3 do ANEXO I deste Edital) 4. Currículo (conforme instruções do subitem 8.2.1 do ANEXO I deste Edital e julgado mediante barema constante no ANEXO B) Obs.: Candidatos que entregarem a documentação em desacordo com o disposto neste edital e com documentos ilegíveis terão suas inscrições indeferidas. A conferência da documentação não será realizada no ato da inscrição, mas em reunião a ser realizada, pela comissão avaliadora do processo seletivo, para esse fim. |
|
DOUTORADO |
|
1. Cópia do diploma de Mestrado obtido em cursos reconhecidos pela CAPES. 2. Cópia do Histórico Escolar do Mestrado. 3. Projeto de pesquisa escrito em língua portuguesa (digitado e paginado, conforme instruções do subitem 8.3,1.3 do ANEXO I deste Edital). 4. Currículo Lattes atualizado (conforme item 8.4.1 deste Anexo) com todos os comprovantes e julgado previamente mediante barema constante no ANEXO B). Obs.: Candidatos que entregarem a documentação em desacordo com o disposto neste edital e com documentos ilegíveis terão suas inscrições indeferidas. A conferência da documentação não será realizada no ato da inscrição, mas em reunião a ser realizada, pela comissão avaliadora do processo seletivo, para esse fim. |
4. ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO DIGITALIZADA:
|
A documentação deve ser enviada digitalizada através do formulário de inscrição online no SIGAA. Para fins de inscrição, não serão aceitos documentos enviados via e-mail. ATENÇÃO: o pré-projeto (mestrado) e o projeto (doutorado) e/ou tabela de pontuação de currículo deverão ser enviados identificados apenas com o número de inscrição. Para saber o número de inscrição, o candidato deverá finalizar a inscrição e entrar novamente no formulário com seu CPF (candidato brasileiro) ou passaporte (candidato estrangeiro) com tempo hábil para editar os documentos que serão identificados apenas com o número de inscrição. Sugerimos que a edição da inscrição seja realizada com antecedência mínima de 60 minutos do prazo final de inscrição, ou seja, até às 16h do dia 18/09/2025. |
5. DO CALENDÁRIO ESPECÍFICO DO PROCESSO SELETIVO
|
Mestrado |
|||
|
Etapa |
Data |
Horário |
Local |
|
1ª ETAPA – AVALIAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS - ELIMINATÓRIA |
|||
|
Avaliação de Pré-projetos |
01/10/2025 a 08/10/2025 |
Fase interna, sem participação de candidatos |
|
|
Divulgação da avaliação dos pré-projetos |
08/10/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
|
Interposição de recursos e vista |
09/10/2025 a 13/10/2025 |
Das 08 (oito) horas do dia 09/10/2025 às 12 (horas) horas do dia 13/10/2025 |
Os pedidos de vista e recurso devem ser enviados para o e-mail do PPGE: mpe.faelch@ufla.br |
|
Resultado do julgamento dos recursos |
14/10/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
|
2ª ETAPA ANÁLISE DE CURRÍCULOS E ARGUIÇÃO TÉCNICA - CLASSIFICATÓRIA |
|||
|
Análise de currículos |
16/10/2025 a 17/10/2025 |
Fase interna, sem participação de candidatos |
|
|
Arguição técnica |
16/10/2025 a 24/10/2025 |
Conforme agendamento divulgado na página do PPGE/UFLA no dia 14/10/2025 a partir das 18 (dezoito) horas. A arguição será realizada por plataforma virtual, com especificação e link do convite que será enviado para o e-mail indicado pelo candidato no ato da inscrição. |
|
|
Resultado preliminar: divulgação da lista de candidatos pré-selecionados |
28/10/2025 |
18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
|
Interposição de recurso contra o resultado preliminar do processo seletivo |
28/10/2025 a 07/11/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 28/10/2025 até às 18 (dezoito) horas do dia 07/11/2025 |
Os pedidos de vista e recurso devem ser enviados para o e-mail do PPGE: mpe.faelch@ufla.br |
|
Resultado da interposição de recurso contra o resultado preliminar |
11/11/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
|
Doutorado |
|||
|
Etapa |
Data |
Horário |
Local |
|
1ª ETAPA – AVALIAÇÃO DE PRÉ-PROJETOS - ELIMINATÓRIA |
|||
|
Avaliação de Projetos |
01/10/2025 a 08/10/2025 |
Fase interna, sem participação de candidatos |
|
|
Divulgação da avaliação dos projetos |
08/10/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
|
Interposição de recursos e vista |
09/10/2025 a 13/10/2025 |
Das 08 (oito) horas do dia 09/10/2025 às 12 (doze) horas do dia 13/10/2025 |
Os pedidos de vista e recurso deve ser enviado para o e-mail do PPGE: mpe.faelch@ufla.br |
|
Resultado do julgamento dos recursos |
14/10/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
|
2ª ETAPA ANÁLISE DE CURRÍCULOS E ARGUIÇÃO TÉCNICA - CLASSIFICATÓRIA |
|||
|
Análise de currículos |
16/10/2025 a 17/10/2025 |
Fase interna, sem participação de candidatos |
|
|
Arguição técnica |
16/10/2025 a 24/10/2025 |
Conforme agendamento divulgado na página do PPGE/UFLA no dia 14/10/2025 a partir das 18 (dezoito) horas. A arguição será realizada por plataforma virtual, com especificação e link do convite que será enviado para o e-mail indicado pelo candidato no ato da inscrição. |
|
|
Resultado preliminar: divulgação da lista de candidatos pré-selecionados |
28/10/2025 |
18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
|
Interposição de recurso contra o resultado preliminar do processo seletivo |
28/10/2025 a 07/11/2025 |
De 18 (dezoito) horas do dia 28/10/2025 até às 18 (dezoito) horas do dia 07/11/2025 |
Os pedidos de vista e recurso devem ser enviados para o e-mail do PPGE: mpe.faelch@ufla.br |
|
Resultado da interposição de recurso contra o resultado preliminar |
11/11/2025 |
A partir das 18 (dezoito) horas |
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/processo_seletivo.jsf?lc=pt_BR&id=2027 |
6. DOS LOCAIS DE REALIZAÇÃO DA(S) ETAPA(S) DE SELEÇÃO
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MESTRADO E DOUTORADO |
||
|
Cidade |
Instituição |
Endereço |
|
Lavras (MG) |
UFLA |
Plataforma virtual, com especificação e link divulgados na página do Programa. |
7. DAS ETAPAS DE SELEÇÃO
|
MESTRADO |
||||
|
Etapa |
Descrição da Etapa |
Pontuação |
Peso (%) |
Tipo (Eliminatória ou classificatória) |
|
1 |
Análise de pré-projetos |
100 |
30 |
Eliminatória |
|
2 |
Análise de currículo |
100 |
25 |
Classificatória |
|
3 |
Arguição técnica |
100 |
45 |
Classificatória |
|
DOUTORADO |
||||
|
Etapa |
Descrição da Etapa |
Pontuação |
Peso (%) |
Tipo (Eliminatória ou classificatória) |
|
1 |
Análise de pré-projetos |
100 |
30 |
Eliminatória |
|
2 |
Análise de currículo |
100 |
25 |
Classificatória |
|
3 |
Arguição técnica |
100 |
45 |
Classificatória |
8. DO DETALHAMENTO DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO POR ETAPA
|
MESTRADO |
ETAPA 01
8.1.1 AVALIAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DE PESQUISA (peso 30%)
8.1.1.1 A avaliação do pré-projeto de pesquisa faz parte da primeira etapa do processo de seleção, tendo caráter eliminatório.
8.1.1.2 Para subsidiar a elaboração do pré-projeto, O CANDIDATO DEVERÁ CONSIDERAR A DESCRIÇÃO DE CADA LINHA DE PESQUISA E DEMAIS INFORMAÇÕES CONSTANTES NO ANEXO A DESTE EDITAL E NO SITE DO PROGRAMA.
8.1.1.3 O pré-projeto de pesquisa deverá ser escrito em Língua Portuguesa e conter obrigatoriamente os itens: título, linha de pesquisa em que se inscreveu, introdução, justificativa, objetivos, referencial teórico, metodologia e referências bibliográficas (todos conforme as normas ABNT). O texto do pré-projeto deverá conter entre 7 e 10 páginas, incluindo referências bibliográficas. Deverá ser escrito em fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5, margem superior 3 cm, inferior 2 cm, direita 2 cm e esquerda 3 cm, paginado.
8.1.1.4 O pré-projeto deverá ser identificado APENAS PELO CÓDIGO DE INSCRIÇÃO DO CANDIDATO.
Obs.: Para geração do CÓDIGO DE INSCRIÇÃO é necessário que o candidato insira toda a documentação necessária e após a geração do código de inscrição, substitua o arquivo do pré-projeto pelo documento constando apenas o código de inscrição. Os pré-projetos que contiverem identificação nominal de candidato ou que não constem o código de inscrição como identificador serão excluídos do processo de correção com atribuição de pontuação igual a zero.
8.1.1.5 Na eventualidade da detecção de plágio total ou parcial do pré-projeto de pesquisa apresentado, o candidato será excluído do processo seletivo.
8.1.1.6 Para pontuação do pré-projeto de pesquisa, o avaliador atribuirá nota de 0 (zero) a 100 (cem) ao candidato, considerando os seguintes critérios:
a) Apresentação de uma justificativa para a pesquisa, mostrando sua relevância e como ela se articula com a docência/educação básica - 15% (quinze por cento)
b) Delimitação do problema da pesquisa, explicitando com clareza os objetivos da proposta - 10% (dez por cento)
c) Inserção do pré-projeto em um quadro teórico relevante e coerente com o estado da arte da linha de pesquisa na qual ele se insere - 15% (quinze por cento)
d) Estabelecimento, com coerência, da relação entre sua(s) perguntas(s) de pesquisa, a natureza dos dados utilizados e o alcance da metodologia de investigação adotada - 10% (dez por cento)
e) Demonstração da aderência do pré-projeto à área de concentração “Formação de Professores”, a linha de pesquisa selecionada e as temáticas indicadas pelos docentes que oferecem vagas na linha escolhida - 40% (quarenta por cento)
Obs.: caso os critérios indicados no item E não sejam contemplados, o pré-projeto será desclassificado.
f) Adequação do formato e estrutura textuais às diretrizes da ABNT e às especificidades linguístico-discursivas de uma produção acadêmica, em conformidade com o disposto no item – 8.1.1.3 - 10% (dez por cento)
g) Serão considerados aprovados para a 2ª etapa os pré-projetos que obtiverem nota mínima de 60,0 (sessenta)
ETAPA 02
8.2.1 CURRÍCULO (peso 25%)
8.2.1.1 Para a avaliação do currículo, serão contemplados apenas os candidatos selecionados na avaliação dos pré-projetos (1ª etapa). Os currículos dos candidatos não aprovados na 1ª etapa serão desconsiderados.
8.2.1.2 A avaliação terá natureza classificatória e levará em consideração a apresentação dos documentos, bem como os critérios detalhados no anexo B.
8.2.1.3 Não será aceita a inserção de documentos em momento posterior à inscrição.
8.2.1.4 Os documentos ilegíveis serão desconsiderados.
8.2.1.5 A critério da comissão avaliadora, poderão ser desconsideradas atividades que não possuam aderência ao campo da educação, com as devidas justificativas.
8.2.1.6 Serão contabilizadas apenas as informações devidamente comprovadas e realizadas nos últimos cinco anos.
8.2.1.7 As notas serão convertidas para uma escala de 0 (zero) a 100 (cem), com atribuição de 100 (cem) pontos para o currículo que obtiver a maior pontuação bruta.
8.2.2 ARGUIÇÃO TÉCNICA (peso de 45%)
8.2.2.1 A segunda atividade da segunda etapa, de caráter classificatório, consistirá em ARGUIÇÃO baseada no pré-projeto de pesquisa, no currículo e na trajetória profissional do candidato, considerando a aderência em relação à linha de pesquisa escolhida. Terá duração de até 30 (trinta) minutos. Será realizada por meio de plataforma virtual, cujo link será enviado para o e-mail indicado pelo candidato no ato da inscrição, na data e horário da divulgação do cronograma das arguições técnicas.
8.2.2.2 A ARGUIÇÃO TÉCNICA será gravada em áudio e vídeo por meio da plataforma virtual utilizada, devidamente aferidos pelos professores responsáveis pela arguição.
8.2.2.3 Apenas os candidatos aprovados na 1ª etapa participarão desta etapa.
8.2.2.4 Para pontuação da arguição, os avaliadores atribuirão nota de 0 (zero) a 100 (cem) ao candidato, considerando-se os seguintes critérios:
a) Argumentação em torno do pré-projeto – 40% (quarenta por cento).
b) Domínio do referencial teórico utilizado na elaboração do pré-projeto e sua articulação com o estado da arte da linha de pesquisa na qual ele se insere – 30% (trinta por cento)
c) Conhecimento da organização curricular do mestrado e apresentação de estratégias de organização do tempo para dedicação às atividades do Curso - 20% (vinte por cento);
Obs.: a organização curricular do mestrado consta na Portaria Normativa PPGE/FAELCH nº 007/2024 e pode ser acessada no link:
https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/documentos.jsf?lc=pt_BR&id=2027&idTipo=3
d) Compatibilidade entre a trajetória profissional do candidato e o pré-projeto de pesquisa em consonância com a linha de pesquisa escolhida – 10% (dez por cento).
OBS.: A não apresentação do candidato ou atraso para participação on-line nesta etapa implica na sua exclusão do certame. Diante de qualquer imprevisto entrar em contato com a banca examinadora.
|
DOUTORADO |
ETAPA 01
8.3.1 AVALIAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA (peso 30%)
8.3.1.1 A avaliação do projeto de pesquisa faz parte da primeira etapa do processo de seleção, tendo caráter eliminatório.
8.3.1.2 Para subsidiar a elaboração do projeto, O CANDIDATO DEVERÁ CONSIDERAR A DESCRIÇÃO DE CADA LINHA DE PESQUISA E DEMAIS INFORMAÇÕES CONSTANTES NO ANEXO A DESTE EDITAL E NO SITE DO PROGRAMA.
8.3.1.3 O projeto de pesquisa deverá ser escrito em Língua Portuguesa e conter obrigatoriamente os itens: título, linha de pesquisa e subárea em que se inscreveu, introdução, justificativa, objetivos, referencial teórico, metodologia e referências bibliográficas (todos conforme as normas ABNT). O texto do projeto deverá conter entre 9 e 12 páginas, incluindo referências bibliográficas. Deverá ser escrito em fonte Times New Roman 12, espaçamento 1,5, margem superior 3 cm, inferior 2 cm, direita 2 cm e esquerda 3 cm, paginado.
8.3.1.4 O projeto deverá ser identificado APENAS PELO CÓDIGO DE INSCRIÇÃO DO CANDIDATO.
Obs.: Para geração do CÓDIGO DE INSCRIÇÃO é necessário que o candidato insira toda a documentação necessária e após a geração do código de inscrição, substitua o arquivo do projeto pelo documento constando apenas o código de inscrição. Os projetos que contiverem identificação nominal de candidato ou que não constem o código de inscrição como identificador serão excluídos do processo de correção com atribuição de pontuação igual a zero.
8.3.1.5 Na eventualidade da detecção de plágio total ou parcial do projeto de pesquisa apresentado, o candidato será excluído do processo seletivo.
8.3.1.6 Para pontuação do projeto de pesquisa, o avaliador atribuirá nota de 0 (zero) a 100 (cem) ao candidato, considerando os seguintes critérios:
a) Apresentação de uma justificativa para a pesquisa, mostrando sua relevância e como ela se articula com a docência/educação básica - 15% (quinze por cento)
b) Delimitação do problema da pesquisa, explicitando com clareza os objetivos da proposta - 10% (dez por cento)
c) Inserção do pré-projeto em um quadro teórico relevante e coerente com o estado da arte da linha de pesquisa na qual ele se insere - 15% (quinze por cento)
d) Estabelecimento, com coerência, da relação entre sua(s) perguntas(s) de pesquisa, a natureza dos dados utilizados e o alcance da metodologia de investigação adotada - 10% (dez por cento)
e) Demonstração da aderência do projeto à área de concentração “Educação Básica, Gestão e Práticas Pedagógicas”, a linha de pesquisa e a subárea selecionadas e as temáticas indicadas pelos docentes que oferecem vagas na subárea escolhida - 40% (quarenta por cento)
Obs.: caso os critérios indicados no item E não sejam contemplados, o projeto será desclassificado.
f) Adequação do formato e estrutura textuais às diretrizes da ABNT e às especificidades linguístico-discursivas de uma produção acadêmica, em conformidade com o disposto no item – 8.1.1.3 - 10% (dez por cento)
g) Serão considerados aprovados para a 2ª etapa os pré-projetos que obtiverem nota mínima de 60,0 (sessenta)
8.4.1 CURRÍCULO (peso 25%)
8.4.1.1 Para a avaliação do currículo, serão contemplados apenas os candidatos selecionados na avaliação dos projetos (1ª etapa). Os currículos dos candidatos não aprovados na 1ª etapa serão desconsiderados.
8.4.1.2 A avaliação terá natureza classificatória e levará em consideração a apresentação dos documentos, bem como os critérios detalhados no anexo B, devendo ser preenchido e enviado pelo candidato o Anexo C (Formulário de pontuação do Currículo Lattes - Doutorado).
8.4.1.3 Não será aceita a inserção de documentos em momento posterior à inscrição.
8.4.1.4 Os documentos ilegíveis serão desconsiderados.
8.4.1.5 A critério da comissão avaliadora, poderão ser desconsideradas atividades que não possuam aderência ao campo da educação, com as devidas justificativas.
8.4.1.6 Serão contabilizadas apenas as informações devidamente comprovadas e realizadas nos últimos cinco anos.
8.4.1.7 As notas serão convertidas para uma escala de 0 (zero) a 100 (cem), com atribuição de 100 (cem) pontos para o currículo que obtiver a maior pontuação bruta.
8.4.2 ARGUIÇÃO TÉCNICA (peso de 45%)
8.4.2.1 A segunda atividade da segunda etapa, de caráter classificatório, consistirá em ARGUIÇÃO baseada no projeto de pesquisa, no currículo e na trajetória profissional do candidato, considerando a aderência em relação à linha de pesquisa escolhida. Terá duração de até 40 (quarenta) minutos. Será realizada por meio de plataforma virtual, cujo link será enviado para o e-mail indicado pelo candidato no ato da inscrição, na data e horário da divulgação do cronograma das arguições técnicas.
8.4.2.2 A ARGUIÇÃO TÉCNICA será gravada em áudio e vídeo por meio da plataforma virtual utilizada, devidamente aferidos pelos professores responsáveis pela arguição.
8.4.2.3 Apenas os candidatos aprovados na 1ª etapa participarão desta etapa.
8.4.2.4 Para pontuação da arguição, os avaliadores atribuirão nota de 0 (zero) a 100 (cem) ao candidato, considerando-se os seguintes critérios:
a) Argumentação em torno do projeto – 40% (quarenta por cento).
b) Domínio do referencial teórico utilizado na elaboração do projeto e sua articulação com o estado da arte da linha de pesquisa e subárea na qual ele se insere – 30% (trinta por cento)
c) Conhecimento da organização curricular do doutorado e apresentação de estratégias de organização do tempo para dedicação às atividades do Curso - 20% (vinte por cento);
Obs.: a organização curricular do doutorado consta na Portaria Normativa PPGE/FAELCH nº 15/2025 e pode ser acessada no link: https://sigaa.ufla.br/sigaa/public/programa/documentos.jsf?lc=pt_BR&id=2027&idTipo=3
d) Compatibilidade entre a trajetória profissional do candidato e o projeto de pesquisa em consonância com a linha de pesquisa e subárea escolhidas – 10% (dez por cento).
OBS.: A não apresentação do candidato ou atraso para participação on-line nesta etapa implica na sua exclusão do certame. Diante de qualquer imprevisto entrar em contato com a banca examinadora.
9. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Em caso de empate na pontuação final do processo seletivo, será aplicado o disposto no §2º do art. 44 da Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, tendo prioridade de classificação o candidato que comprove ter a menor renda familiar. Persistindo o empate, será considerado com ranqueamento superior o candidato com data de nascimento mais antiga.
O candidato poderá se inscrever para o processo seletivo em apenas 01 (uma) das linhas de pesquisa do Programa. Caso ocorra mais de uma inscrição, será considerada somente a última, desde que paga ou isenta.
ANEXO A
LINHAS DO MESTRADO COM DOCENTES COM VAGAS DISPONÍVEIS PARA O PROCESSO SELETIVO 2026
LINHA DE PESQUISA 1
Fundamentos da Educação, corpo e cultura: teoria e prática nos processos educativos
Compreende as pesquisas e as experiências pedagógicas que abarcam o campo dos fundamentos da educação, do corpo e da cultura com a abordagem de diferentes perspectivas filosóficas e científicas para a compreensão dos processos educativos. Destaca-se a preocupação com as dimensões estéticas, éticas, políticas e epistemológicas, cultura audiovisual, cultura do corpo, cultura da gestão pedagógica escolar que permeiam a análise, a interpretação e intervenção crítica nos processos educativos.
PROFESSORES:
CARLOS BETLINSKI - http://lattes.cnpq.br/3304007454034876
Temas de interesse na pesquisa
Pedagogia da imagem e mediações audiovisuais dos processos educativos, com ênfase no cinema e na fotografia; teoria crítica da sociedade e processos de formação, com destaque para o pensamento de Walter Benjamin e Vilém Flusser; trabalho docente, niilismo e pensamento trágico em Friedrich Nietzsche.
Referências
BENJAMIN, W. Imagens de pensamento. Trad. João Barrento. Lisboa: Assírio & Alvin, 2004.
DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos e o que nos olha. Trad. Paulo Neves. São Paulo, Editora 34, 2005.
FLUSSER, V. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1985.
NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. Trad. Paulo César Lima de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009
CAROLINA FARIA ALVARENGA - http://lattes.cnpq.br/6221272817852643
Temas de interesse na pesquisa
Educação Infantil - políticas públicas, práticas pedagógicas e formação docente; infâncias, relações de gênero; pedagogia feminista
Referências
ALVARENGA, Carolina Faria. Entrelaçando gênero e políticas públicas: a participação de mulheres-professoras na configuração de gênero dos Indicadores de Qualidade da Educação Infantil Paulistana. 277p. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação. Universidade de São Paulo, 2020.
BAPTISTA, Mônica Correia; DA SILVA MICARELLO, Hilda Aparecida Linhares; NEVES, Vanessa Ferraz Almeida. Leitura, escrita e alfabetização: o que a educação infantil tem a ver com isso?. Humanidades & Inovação, 2023.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Por amor e por força: rotinas na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2006
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CEB nº 5. de 2009. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, DF, 2009.
CRAIDY, Carmem; KAERCHER, Gládis. Educação Infantil - pra que te quero? Porto Alegre: Artmed, 2001, p. 67-80.
FARIA, Ana Lúcia G. de; PALHARES, Marina Silveira (Org.). Educação infantil pós-LDB: rumos e desafios. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
HORN, Maria da Graça Souza. Brincar e interagir nos espaços da escola infantil. Porto Alegre Penso 2017.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; PASCAL, Christine. Documentação pedagógica e avaliação na educação infantil um caminho para a transformação. Porto Alegre Penso 2018.
CLÁUDIO LÚCIO MENDES - http://lattes.cnpq.br/5334515030417081
Temas de interesse na pesquisa
Dois temas intercruzados por três subtemas: 1) Formação docente e neurociências e 2) Aprendizagem e memória no espaço escolar. a) Como o cérebro aprende na educação escolar; b) Sistema sensoriais, cognição e emoções para a aprendizagem; c) Os impactos do excesso de telas na aprendizagem e na subjetivação.
Referências
CARVALHO, C. G. Neurociência: uma abordagem sobre as emoções e o processo de aprendizagem. Revista Vale do Rio Verde, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p. 1-10, 17 jul. 2019. DOI: ttp://dx.doi.org/10.5892/ruvrd.v17i1.5619
DESMURGET, M. A fábrica de cretinos digitais: os perigos das telas para nossas crianças. São Paulo: Vestígios, 2021.
CONSENZA, R. M.; GUERRA, L. B. Neurociência e Educação: como o cérebro aprende. Porto Alegre: Artmed, 2011.
GUERRA, L. B. O diálogo entre neurociência e a educação: da euforia aos desafios e possibilidades. Revista Interlocução, Belo Horizonte, v. 4, n. 4, p. 3-12, jun. 2011. Disponível em: https://www2.icb.ufmg.br/neuroeduca/arquivo/texto_teste.pdf.
OCDE. Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos. Compreendendo o cérebro: rumo a uma nova ciência da aprendizagem. São Paulo: Editora Senac, 2003.
RELVAS, M. P. Neurociência e Educação: potencialidade dos gêneros humanos na sala de aula. Rio de Janeiro: Wak 2010.
ELIASAF RODRIGUES DE ASSIS - http://lattes.cnpq.br/7055113277546733
Temas de interesse na pesquisa
Formação docente; Educação de jovens e adultos; Educação não escolar.
Referências
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 56ª ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2018.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 54. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
GATTI, B.A.; BARRETO, E.S.S. (Orgs.). Professores do Brasil: impasses e desafios. Brasília: UNESCO, 2009.
SOARES, L. Educação de Jovens e Adultos. Seção Especial “Vocabulário da Educação”. (Belo Horizonte, online) [online]. 2019, vol.4, n.12. ISSN 2526-1126. http://pensaraeducacao.com.br/rbeducacaobasica/wp- content/uploads/sites/5/2019/11/Leôncio-Soares_Educação-de-Jovens-e-Adultos_N-12_RBEB.pdf
FÁBIO PINTO GONÇALVES DOS REIS - http://lattes.cnpq.br/5734119316317124
Temas de interesse na pesquisa
Organização do trabalho pedagógico na Educação Física escolar. Sociologia da Infância, Educação Infantil e as múltiplas linguagens. Infâncias, Juventudes e os marcadores sociais das diferenças no processo educativo.
Referências
ABRAMOWICZ, A.; TEBET, G. (Orgs). Infância e pós-estruturalismo. São Carlos: Pedro & João Editores, 2019.
CARNEIRO, K. T.; REIS, F. P. G. dos. Por uma pedagogia do jogo nos anos iniciais do ensino fundamental. In: VIEIRA, R. A. G.; LOPES, J. P. G. (Orgs.). Ensino e pesquisa em educação física. Belém: RBF, 2024, v. 1, p. 29-42.
SANTOS, A. dos; CARNEIRO, K. T.; REIS, F. P. G. dos. Desigualdades étnico-raciais na Educação Infantil - entre saberes, ausências e experiências docentes. Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, v. 12, p. 1-25, 2024.
REIS, F. P. G. dos. "Eu fico com a pureza das respostas das crianças...É a vida, é bonita e é bonita": pesquisar poetizando com as culturas das infâncias. In: MARTINS, R. X. (Org.). Metodologia da pesquisa científica: reflexões e experiências investigativas na educação. Lavras: UFLA, 2022, v. 1, p. 182-199.
RODRIGUES, N. M.; REIS, F. P. G. dos; CARNEIRO, K. T.; SILVA, B. A. R. da. Gênero e sexualidades na educação superior: (des)construção de saberes das discentes de pedagogia em um centro universitário no centro-oeste de MG. Textura - ULBRA, v. 22, p. 256-274, 2020.
LUIZ FERNANDO DE OLIVEIRA - http://lattes.cnpq.br/5802375448075466
Temas de interesse na pesquisa
Educação e Desigualdades Socioescolares (no campo teórico-empírico da Sociologia da Educação); Cinema e Educação (no campo da Sociologia e Filosofia da Arte); Estudo da obra de Paulo Freire (no campo da História e Filosofia da Educação)
Referências
DUARTE, R. Cinema & educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
FREIRE, P. A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 1961. Disponível em
<http://www.acervo.paulofreire.org:8080/jspui/handle/7891/1362>, acesso em 30 de março de 2020.
FREIRE, P. Educação e atualidade brasileira. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2003.
OLIVEIRA, L. F. de. Quando Sísifo alcança o topo da montanha: escolarização de longo curso, vida socioprofissional e disposições culturais de sujeitos de origem popular. 2017. 384 f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-AW9LQ8/1/teseluiz_fernando_de_oliveira.pdf>, acesso em 22 novembro 2021.
ŽIŽEK, S. Lacrimae rerum: ensaios sobre o cinema moderno. São Paulo: Boitempo, 2006.
MÁRCIO MAGALHÃES DA SILVA - http://lattes.cnpq.br/0290204428458868
Temas de interesse na pesquisa
Psicologia Histórico-Cultural; Defectologia; Pedagogia Histórico-Crítica; Educação Socioemocional; Autismo e Educação Inclusiva.
Referências
Novaes, Daniel. Relações de ensino na abordagem de Vygotsky: a criança, o autismo e o professor. Curitiba: CRV, 2024.
Orrú, Sílvia Ester. Aprendizes com autismo: aprendizagem por eixos de interesse em espaços não excludentes. 3. ed. atualizada e ampliada. Petrópolis, RJ: Vozes, 2023.
Saviani, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 9. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2005.
Vigotski, Lev Semionovich. Obras completas, tomo 5: fundamentos de defectologia. Tradução do Programa de Ações Relativas às Pessoas com Necessidades Especiais (PEE). Cascavel, PR: EDUNIOESTE, 2022.
Vigotski, Liev Semionovitch. Psicologia, desenvolvimento humano e marxismo. Tradução de Priscila Marques, organização Gisele Toassa e Priscila Marques. São Paulo: Hogrefe, 2023.
RUBENS ANTONIO GURGEL VIEIRA – http://lattes.cnpq.br/0784257177718305
Temas de interesse na pesquisa
Currículo; Política educacional; Educação física escolar; Corpo, cultura corporal, práticas corporais; Culturas marginalizadas; Estudos culturais; Filosofia da diferença; Pedagogia do esporte.
Referências
GALLO, S. D. de O. Deleuze e a educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2013
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo.Educação & Realidade, Porto Alegre, v.22, n.2, p. 15-46, jul./dez. 1997
KASTRUP, V. A invenção de si e do mundo: uma introdução do tempo e do coletivo no estudo da cognição. Campinas: Papirus, 1999.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.
VANDERLEI BARBOSA - http://lattes.cnpq.br/2941948075191747
Temas de interesse na pesquisa
Ética da libertação e do cuidado; Formação de professores; Cultura brasileira; Pensamento latino-americano; Teologia da libertação; Filosofia da educação; Religião e cristianismo de libertação; Educação e humanização.
Referências
JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. Tradução Artur M. Parreira; 3. ed.São Paulo: Martins Fontes, 1995.
MANACORDA, M. A. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. Tradução Gaetano Lo Monaco. São Paulo: Cortez, 1996.
BOFF, L. Saber cuidar: Ética do Humano - Compaixão pela Terra. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999.
DARDOT, P.; LAVAL, C. A Nova Razão do Mundo: Ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Editora Boitempo, 2016.
GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Tradução de Galeno de Freitas. 42ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
LOWY, M. Walter Benjamin: aviso de incêndio. Uma leitura das teses “Sobre o conceito de história”. São Paulo: Boitempo, 2005.
LINHA DE PESQUISA 2
Desenvolvimento profissional docente, práticas pedagógicas e inovações
Tem por objetivo investigar processos de Desenvolvimento profissional docente com ênfase nas práticas pedagógicas e inovações desde os sistemas de ensino à sala de aula, inclusive no âmbito das políticas públicas educacionais.
PROFESSORES:
BRAIAN GARRITO VELOSO - http://lattes.cnpq.br/2537302046587655
Temas de interesse na pesquisa
Educação e Tecnologias; Formação de Professores para e pelas Tecnologias; Educação a Distância e Ensino Remoto; Metodologias Ativas.
Referências
ARRUDA, E. P.; MILL, D. Tecnologias digitais, formação de professores e de pesquisadores na pós-graduação: relações entre as iniciativas brasileiras e internacionais. Revista Educação, Santa Maria, ano 46, p. 1-23,
2001. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/41203>. Acesso em: 15 ago. 2022.
PINTO, K. E. V.; MARTINS, R. X. A implantação do Ensino Remoto Emergencial em escolas públicas e particulares da Educação Básica: estudo de caso em um município mineiro. Em Rede - Revista de Educação a Distância, v. 8, n. 1, 16 jul. 2021. Disponível em: < https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/738 >. Acesso em: 15 ago. 2022.
LÉVY, P. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Editora 34, 1999.
SALDANHA, L. C. D. O discurso do ensino remoto durante a pandemia de COVID-19. Revista
a Educação e Cultura Contemporânea, Rio de Janeiro, ano 50, v. 17, p. 124-144, 2020. Disponível em:
<http://periodicos.estacio.br/index.php/reeduc/article/view/8701/47967205>. Acesso em: 12 ago. 2022.
VELOSO, B. Proposições sobre Educação, Tecnologias e Paulo Freire. In: MILL, D.; SANTIAGO, G. (Orgs.). Luzes sobre as Estratégias Pedagógicas com Tecnologias Digitais: uma visão propositiva. São Carlos, SEaD-UFSCar, 2021, p. 51-71. Disponível em:
<https://www.researchgate.net/publication/350382011_Proposicoes_sobre_Educacao_Tecnologias_e_Paulo_Freire>. Acesso em: 15 ago. 2022.
BETHÂNIA BITTENCOURT COSTA E SILVA - http://lattes.cnpq.br/1413476375797178
Temas de interesse na pesquisa
Gestão democrática da/a escola pública; Eleição de diretores escolares; Democracia na escola pública; Gestão escolar; Atuação da coordenação/ supervisão pedagógica na gestão democrática.
Referências:
BALL, Stephen. Education Reform. What is Policy? Texts, trajectories and toolboxes. USA: Open University Press, 1994.
BALL, Stephen; MAGUIRE, Meg; BRAUN, Annette. Como as escolas fazem as políticas: Atuação em escolas secundárias. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016.
BITTENCOURT, Bethânia; CASTRO, Marcela Moraes; AMARAL, Daniela Patti. Democracia e democratização da escola: a eleição-participação como contexto de uma meta. Revista Eletrônica de Educação, v. 15, 2021.
BOBBIO, Norberto. Direita e Esquerda: Razões e significados de uma distinção política. 3. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2011.
LIMA, Licínio C. A gestão democrática das escolas: do autogoverno à ascensão de uma pós-democracia gestionária? Educação & Sociedade, v. 35, p. 1067-1083, 2014.
LIMA, Licínio C. Por que é tão difícil democratizar a gestão da escola pública? Educar em Revista, v. 34, n. 68, p. 15-28, 2018.
MAINARDES, Jefferson. Abordagem do ciclo de políticas: uma contribuição para a análise de políticas educacionais. Educação & sociedade, v. 27, p. 47-69, 2006.
FRANCINE DE PAULO MARTINS LIMA - http://lattes.cnpq.br/4747830234482028
Temas de interesse na pesquisa
Formação de professores e Desenvolvimento profissional Docente; Formação de Formadores no contexto da educação básica (com foco nos coordenadores, supervisores e apoio pedagógico); Indução à docência de professores iniciantes; Didática e fazer docente na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental
Referências
ANDRÉ, M. (Org.) Práticas inovadoras na formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2016.
AMBROSETTI, N. B..; LIMA, F. de P. M.; SIGNORELLI, G.; CALIL, A. M. G. C. Formadores escolares: perspectivas de atuação em processos de indução à docência. Revista Eletrônica de Educação, v.14, 1-19, e4263118, jan./dez. 2020
CANÁRIO, R. Formação e desenvolvimento profissional de professores. Disponível em: https://crispasuper.files.wordpress.com/2012/06/ formdesenvolprofisprofes.pdf
CANDAU, V. FERNANDES, C. CRUZ, G. B. Didática e fazeres- saberes pedagógicos: Diálogos, insurgências e políticas. Belo Horizonte: Editora Vozes, 2020.
GATTI, B. A.; BARRETTO, E. S. S., ANDRÉ, M. E. D. A.; ALMEIDA, P. C. A. Professores do Brasil: novos cenários de formação. Brasília: UNESCO, 2019. (Livro Eletrônico)
NÓVOA, A. Firmar A Posição Como Professor, Afirmar A Profissão Docente. Cadernos de Pesquisa, v. 47, n.11, p. 66- 1133, out./dez., 2017.
JEFFERSON ADRIANO NEVES - http://lattes.cnpq.br/6323444324286748
Temas de interesse na pesquisa
Ensino de Física; Ensino de Ciências; Alfabetização Científica; Ensino por Investigação; Argumentação.
Referências
CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática. São Paulo: Thomson, 2004.
CARVALHO, A. M. P. de (Org.). Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: cengage learning, 2013.
BORGES, A. T. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de ensino de Física, v. 19, n. 3, p. 291-313, 2002.
FOUREZ, G. Crise no ensino de Ciências? Investigações em ensino de ciências, v. 8, n. 2, p. 109-123, 2003.
SASSERON, L. H. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 17, p. 49-67, 2015.
JOSE ANTONIO ARAUJO ANDRADE - http://lattes.cnpq.br/8887795744073669
Temas de interesse na pesquisa
Organização do Ensino de Matemática ou Física na perspectiva histórico-cultural. Relação estabelecida por professores que ensinam matemática com os saberes que constituem a profissão docente. Desenvolvimento Profissional Docente. Investigação da prática pedagógica orientada pela Teoria da Atividade e/ou pela Teoria do Ensino Desenvolvimental.
Referências
ANDRADE, J. A. A.; TEIXEIRA, C. J.; SANSÃO, W. V. de S. A organização do ensino de matemática em uma perspectiva histórico-cultural: considerações acerca do objeto da atividade de ensino para o desenvolvimento do pensamento teórico. Obutchénie. Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, v. 8, p. 1-20, 2024.
LIBÂNEO, J. C. A didática e a Aprendizagem do Pensar e do Aprender: a Teoria Histórico-cultural da Atividade e a Contribuição de Vasili Davydov. Revista Brasileira de Educação [online]. 2004, n.27, pp.5-24.
NÚNEZ, I. B. Vygotsky, Leontiev e Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos. Brasília: Liber Livro, 2009.
LEONTIEV, A.N. Atividade. Consciência. Personalidade. Bauru-SP: Mireveja, 2021.
LETÍCIA MENDONÇA LOPES RIBEIRO - Lattes: http://lattes.cnpq.br/7386744504215251
Temas de interesse na pesquisa
Profissão, Trabalho, Identidade e Saberes Docentes; Práticas didático-pedagógicas para Educação Especial e Inclusiva
Referências
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 25 jul. 2024.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
BONDÍA, J.L. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, ANPEd, n. 19, p. 20-28, Abr. 2002. Disponível em https://www.scielo.br/j/rbedu/a/Ycc5QDzZKcYVspCNspZVDxC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 20 out. 2024.
CAVACO, M. H. Ofício do professor: o tempo e as mudanças. In NÓVOA, A. (org.). Profissão Professor. Porto: Porto Editora, 1991. p.155-191.
MENDES, E.G. A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil. Revista Brasileira de Educação, Campinas, v. 11, n. 33, p. 387–405, set./dez. 2006. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbedu/a/KgF8xDrQfyy5GwyLzGhJ67m/?format=pdf&lang=pt\>
. Acesso em: 21 ago. 2025.
OLIVEIRA, D.A. Trabalho docente. In: OLIVEIRA, D.A.; DUARTE, A.M.C.; VIEIRA, L.M.F. DICIONÁRIO: trabalho, profissão e condição docente. Belo Horizonte: UFMG/Faculdade de Educação, 2010. Disponível em: https://gestrado.net.br/wp-content/uploads/2020/08/429-1.pdf. Acesso em: 01 abr. 2024.
TARDIF, M. RAYMOND, D. Saberes, tempo e aprendizagem do trabalho no magistério. Educação e Sociedade, Campinas, v.21, n.73, p. 209-244, dez. 2000. Disponível em http://www.scielo.br. Acesso em: 05 dez. 2024.
PAULO HENRIQUE ARCAS - http://lattes.cnpq.br/3352424918327331
Temas de interesse na pesquisa
Avaliação Educacional (avaliação em larga externa e em larga escala; avaliação institucional; avaliação da aprendizagem; avaliação de programas e projetos educacionais). Gestão Educacional (gestão dos sistemas de ensino e gestão escolar; inspeção escolar; direção escolar; supervisão/coordenação escolar; gestão democrática; conselhos escolares; projeto político pedagógico; planejamento educacional e escolar; formação – inicial e continuada na área da gestão educacional).
Referências
ALAVARSE. O. M. Desafios da avaliação educacional: ensino e aprendizagem como objetos de avaliação para a igualdade de resultado. Cadernos Cenpec, São Paulo, v.3, n.1, p.135-153, jun. 2013
ARCAS, P. H.; BORGES, R. M. A produção acadêmica sobre o SIMAVE: mapeamento de teses e dissertações (2000-2019). Olhar de Professor, [S. l.], v. 23, p. 1–20, 2020. DOI: 10.5212/OlharProfr.v.23.2020.15946.209209226789.0613. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/15946 Acesso em: 14 ago. 2024.
BAUER, A.; GATTI, B. (Orgs.). Ciclo de Debates − Vinte e cinco anos das avaliações de sistemas educacionais no Brasil. V. 2. Florianópolis: Insular Livros; Fundação Carlos Chagas, 2013. Disponível em: https://www.fcc.org.br/fcc/fcc- publicacoes/vinte-e-cinco- anos-de-avaliacao-de-sistemas-educacionais-no-brasil-volume-2
FERNANDES, C. O. (Org.). Avaliação das aprendizagens: sua relação com o papel social da escola. São Paulo: Cortez Editora, 2014.
FREITAS; L.; SORDI; M.; MALAVASI, M.; FREITAS, H. Avaliação Educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática. 6ª Ed. São Paulo: Heccus Editora, 2021. LIMA, L. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 4ª Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2015.
PARO, V. Administração escolar: introdução crítica. 12. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2018.
REGILSON MACIEL BORGES - http://lattes.cnpq.br/4262613256144204
Temas de interesse na pesquisa
Avaliação educacional (avaliação da aprendizagem; avaliação institucional; avaliação de sistemas); Políticas de avaliação da educação básica; Usos dos resultados das avaliações externas (SAEB; IDED; SIMAVE); Base Nacional Comum Curricular (BNCC); Conselhos Municipais de Educação; Conselhos Estaduais de Educação. Políticas de Formação Docente.
Referências
ARCAS, P. H.; BORGES, R. M. Construindo uma Proposta de Formação Continuada de Gestores Escolares. Devir Educação, Lavras, v. 6, n.1, e-515, 2022.
CALDERÓN, A.I.; BORGES, R. M. Universidades estaduais paulistas e políticas de formação docente: confrontos e tensões no início da década de 2010. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, v. 37, p. 132-157, 2021.
COELHO, M. I. de M. Vinte anos de avaliação da educação básica no Brasil: aprendizagens e desafios. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v. 16, n. 59, p. 229-258, abr./jun. 2008.
CURY, C. R. J. Conselhos de Educação: fundamentos e funções. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação, Goiás, v. 22, n. 1, p. 41-67, jan. /jun. 2006.
MERLI, A. de A. A homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e suas implicações para a construção de propostas curriculares. Movimento-Revista de Educação, Niterói, ano 6, n. 10, p. 173-194, jan./jun. 2019.
SANTANA, A. da C. M.; ROTHEN, J. C. A avaliação externa das escolas e a formação continuada de professores: o caso paulista. Revista Diálogo Educacional, Curitiba, v. 15, p. 91-110, 2015.
RONEI XIMENES MARTINS - http://lattes.cnpq.br/4720489203460838
Temas de interesse na pesquisa
Educação Mediada por Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação no contexto da formação de professores; Desenvolvimento do Pensamento Computacional na Educação Básica; Efeitos do ensino remoto emergencial na Educação Básica. Obs: O foco do meu trabalho é o diálogo das investigações com a realidade e a prática na escola básica e na universidade brasileiras, em pesquisas de campo. Rejeito a teorização e a crítica estéreis.
Referências
LIMA, F. de P. M.; MARTINS, R. X.; FERREIRA, H. M. Reflexões sobre os processos didático-pedagógicos na educação superior: para além da moda das metodologias ativas. Devir Educação, Lavras, v. 4, n. 2, p. 149-169, nov. 2020. DOI: https://doi.org/10.30905/ded.v4i2.307
MARTINS, A. M.; BAIÃO, A. L.; SANTOS, S. C. O (não) lugar das metodologias ativas e das tecnologias digitais na agenda governamental. Educação em Perspectiva, v. 9, n. 3, p. 750-772, 2018.
PERRENOUD, P. Formando professores profissionais quais estratégias? Quais competências? Porto Alegre ArtMed 2018 (recurso online ISBN 9788536315362).
PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Ed. Ver. Porto Alegre: Artmed. 2008.
RIBEIRO, L. et al. Pensamento computacional: possibilidades e desafios. In: 2013 2ª Workshop-Escola de Informática Teórica. IEEE, 2013. p. 22-25. Disponível em: https://ieeexplore.ieee.org/stamp/stamp.jsp?tp=&arnumber=6778560
RITA DE CASSIA SUART - http://lattes.cnpq.br/9667088337903784
Temas de interesse na pesquisa
Formação de professores. Reflexão docente. Abordagem de ensino por investigação. Promoção de habilidades cognitivas, argumentativas e de pensamento crítico. Alfabetização Científica. Abordagem CSTA. Análise materiais didáticos.
Referências
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva (5ª ed., pp. 12-59). Cortez, 2003.
FRANCO, L. G.; MUNFORD, D. Compreensões e práticas de futuros professores de Ciências sobre alfabetização científica: uma experiência no contexto do estágio supervisionado. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 22, 1-25, 2020.
RIBEIRO, Z.; SUART, R.; SUART JR, J.; DE SOUZA, J.; REZENDE, E. Processo de elaboração de sequências de aulas contextualizadas e investigativas por professores em formação inicial de química. Indagatio Didactica, 16(3), 1163-1186, 2024.
SUART, R. C.; MARCONDES, M. E. R. O processo de reflexão orientada como metodologia para a formação inicial docente: proposta para a promoção da alfabetização científica por meio da abordagem de ensino por investigação. IENCI, 27(2), 93–115, 2022.
TENREIRO-VIEIRA, C.; VIEIRA, R. M. Promover O Pensamento Crítico e Criativo No Ensino Das Ciências: Propostas Didáticas e Seus Contributos em Alunos Portugueses. Investigações em Ensino de Ciências, v. 26, n. 1, p. 70–84, 2021.
LINHA DE PESQUISA 3
Práticas de linguagens e (multi)letramentos em contextos educativos
A linha abrange estudos e pesquisas que têm como objeto de investigação as práticas pedagógicas e seus usos no cotidiano social, incorporando: a) oralidade e seus usos públicos; b) espaços da leitura, formação de sujeitos-leitores, letramento literário e formação literária docente; c) produção, circulação e produção de textos e a constituição de sujeitos- enunciadores; d) análise linguístico-semiótico-discursiva nos diferentes contextos e suportes; e) processos de alfabetização e formação de professores alfabetizadores; f) (multi)letramentos e multimodalidade; g) discursos e políticas públicas sobre/para a formação de professores.
PROFESSORES:
GIOVANNA RODRIGUES CABRAL - http://lattes.cnpq.br/3631271908449320
Temas de interesse na pesquisa
Formação de professores e alfabetização: formação inicial e continuada docente, políticas de alfabetização, concepções e práticas de alfabetização e de letramento, identidade profissional, saberes docentes, planejamento e rotinas em sala de aula, processos de avaliação da aprendizagem; políticas públicas educacionais e Organização da Educação Básica; Gestão e planejamento educacional e escolar
Referências
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Cortez, 2012.
PARO, V. H. Gestão Democrática na Escola Pública. São Paulo: Editora Ática, 2008.
PADILHA, P. R. Planejamento dialógico: como construir o projeto político-pedagógico da escola. São Paulo, SP: Cortez, 2001.
LÜCK, H. Dimensões da gestão escolar e suas competências. Curitiba, PR: Positivo, 2009. (ebook). SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. Petrópolis: Vozes, 2005.
HELENA MARIA FERREIRA - http://lattes.cnpq.br/4670251806372445
Temas de interesse na pesquisa
Pedagogia dos multiletramentos. Processos de textualização de textos multissemióticos. Ensino de português como língua materna e sua interface com as novas tecnologias. Formação de professores na perspectiva dos multiletramentos. Leitura e escrita de gêneros textuais/discursivos.
Referências
BARTON, D.; LEE, C. Linguagem online: textos e práticas digitais. Trad. Milton Camargo Mota. São Paulo: Parábola Editorial, 2015.
DUDENEY, G.; HOCKLY, N.; PEGRUM, M. Letramentos digitais. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola Editorial, 2016.
KALANTZIS, M.; COPE, B.; PINHEIRO, P. Letramentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2020. ROJO, R.; MOURA, E. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.
VILLARTA-NEDER, M. A.; FERREIRA, H. M. Processos de textualização em textos não verbais: formando professores na perspectiva dos multiletramentos. Calidoscópio, v. 17, n.3, p. 592–614, 2018.
Disponível em http://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/cld.2019.173.10
ILSA DO CARMO VIEIRA GOULART - http://lattes.cnpq.br/2333309094936325
Temas de interesse na pesquisa
Linguagem e infância. Cultura escrita. Leitura literária. Formação literária docente. Mediação literária. Estratégias de leitura. Espaços de leitura. Contação de histórias. Narrativas orais ou digitais. Alfabetização e Letramento. Alfabetização como processo discursivo. Formação de professores alfabetizadores. Leitura e escrita na educação infantil. Práticas de leitura e de produção escrita nos anos iniciais do ensino fundamental.
Referências
COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2006. 135 p.
GOULART, I. C. V.; MAZIERO, M. D. S.; CARVALHO, S. A. S.; Leitura, escrita e alfabetização: a pluralidade das práticas. Campinas: Edições Leitura Crítica, 2017. Disponível em: http://www.nucleoestudo.ufla.br/nelle/publicacoes/livros
GOULART, I. C. V. Leitura, leitura literária e ensino: representações discursivas da década de 1980. Lavras, Editora Ufla, 2023. Disponível em: http://repositorio.ufla.br/handle/1/58685
SOUZA, R. J. de et al. (Org.). Ler e compreender: estratégias de leitura. 1. ed. Campinas: Mercado de Letras, 2010, p. 45- 114.
SISTO, C. Textos e pretextos sobre a arte de contar história. 1. ed. Chapecó: Argos, 2012. 216 p.
SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
SOARES, M. Alfabetização e Letramento: caminhos e descaminhos. Revista Pátio, São Paulo, v. 29, p. 96-100, fev. 2004. Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/ 123456789/40142/1/01d16t07.pdf.
MARCO ANTONIO VILLARTA NEDER - http://lattes.cnpq.br/9176879168740586
Temas de interesse na pesquisa
Práticas pedagógica enquanto espaço dialógico de alteridades e tensões intersubjetivas e enquanto espaço ético de construção de mútua responsabilidade. Dimensões linguístico-discursivas como dizeres, fazeres e compreensões para constituição dos acontecimentos pedagógicos.
Referências
BAKHTIN, M. M. Arte e Responsabilidade. In: BAKHTIN, M. M. Estética da Criação Verbal. Trad. de Paulo Bezerra. 18. Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2018.
BAKHTIN, M. M. Questões de estilística no ensino da língua. Tradução, posfácio e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2013.
MEDVIÉDEV, P. N. O gênero e a realidade. In MEDVIÉDEV, P.N. O método formal nos estudos literários: introdução crítica a uma poética sociológica. Tradução de Ekaterina Vólkova Américo e Sheila Camargo Grillo. São Paulo: Contexto, 2012, p. 198-200.
VOLÓCHINOV, V.N. As mais recentes tendências do pensamento linguístico ocidental. In VOLÓCHINOV, V.N. A palavra na vida e a palavra na poesia: ensaios, artigos, resenhas e poemas. Organização, tradução, ensaio introdutório e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2019, p. 147-181
MAURICEIA SILVA DE PAULA - http://lattes.cnpq.br/5162301829062052
Temas de interesse na pesquisa
Leitura; alfabetização e letramento.
Referências
MORAIS, A. G. Sistema de escrita alfabética. São Paulo, Editora Melhoramentos, 2012.
SOARES, M. Letramento e Alfabetização: as muitas facetas. Revista Brasileira de Educação, São Paulo: Autores Associados, v.25, 2003.
SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2021.
SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2021.
LINHAS/SUBÁREAS DO DOUTORADO COM DOCENTES COM VAGAS DISPONÍVEIS PARA O PROCESSO SELETIVO 2026
LINHA DE PESQUISA 1
POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
A linha visa discutir e investigar as políticas públicas, sua articulação com a gestão da educação básica e com os processos de ensino-aprendizagem, tendo como foco principal a qualificação de docentes, gestores escolares e dos sistemas de ensino para a gestão na Educação Básica como principal foco. O propósito desta linha é o de analisar a relação entre Estado e sociedade civil nos contextos social, econômico e cultural, estudando os processos de correlação de forças sociais que envolvem os interesses, conflitos e disputas voltados à garantia dos direitos básicos dos cidadãos, neste caso, o direito à educação.
1.1 SUBÁREA - POLÍTICAS EDUCACIONAIS, GESTÃO DA EDUCAÇÃO E CONTEXTOS ESCOLARES
PROFESSORES:
CARLOS BETLINSKI - http://lattes.cnpq.br/3304007454034876
Temas de interesse na pesquisa
Pedagogia da imagem e mediações audiovisuais dos processos educativos, com ênfase no cinema e na fotografia; teoria crítica da sociedade e processos de formação, com destaque para o pensamento de Walter Benjamin e Vilém Flusser; trabalho docente, niilismo e pensamento trágico em Friedrich Nietzsche.
Referências
BENJAMIN, W. Imagens de pensamento. Trad. João Barrento. Lisboa: Assírio & Alvin, 2004.
DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos e o que nos olha. Trad. Paulo Neves. São Paulo, Editora 34, 2005.
FLUSSER, V. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1985.
NIETZSCHE, F. Genealogia da moral. Trad. Paulo César Lima de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
ELIASAF RODRIGUES DE ASSIS - http://lattes.cnpq.br/7055113277546733
Temas de interesse na pesquisa
Políticas de alfabetização e letramentos de jovens e adultos. Educação em contextos de privação de liberdade e em ambientes não escolares. Formação docente para atuação em EJA. Marcadores sociais da diferença e suas implicações na educação. Políticas e marginalidades da educação popular.
Referências
ASSIS, E. de; DOI, D. de A. S. “Sinto Esperança!”: marcadores sociais, sonhos e interrupções nas juventudes da EJA. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 33, n. 75, p. 155–170, 2024. DOI: 10.21879/faeeba2358-0194.2024.v33.n75.p155-170. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/19768. Acesso em 31 mar. 2025.
ASSIS, E. R. de; SILVA, T. A. de O.; EVANGELISTA, A. F. de S. R. A temática da corporeidade negra em alguns relatos de pessoas negras estudantes da EJA. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 26, n. 80, 2025. DOI: 10.12957/teias.2025.82602. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/82602. Acesso em: 31 mar. 2025.
GODINHO, A. C. F.; JULIAO, E. F.; ONOFRE, E. C. Desafios da educação popular em contextos de privação de liberdade. Eccos Rev. Cient., São Paulo, n. 52, e17100, jan. 2020. Disponível em http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-92782020000100204&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 31 mar. 2025. Epub 29-Jan-2024. https://doi.org/10.5585/eccos.n52.17100.
CORDEIRO, B.; FISCHER, M. C. B. Por onde caminha o campo investigativo da educação popular? Questões que orientam o debate atual. Educação em Revista, v. 37, p. e230682, 2021. Disponível em https://doi.org/10.1590/0102-4698230682. Acesso em 31 mar. 2025.
GIOVANNA RODRIGUES CABRAL - http://lattes.cnpq.br/3631271908449320
Temas de interesse na pesquisa
Políticas públicas e Organização da Educação: políticas e programas voltados para a educação; relações entre escolas e sistemas de ensino; legislação educacional; regime de colaboração entre os entes federados; gestão da educação municipal. Gestão educacional e escolar: formação inicial e continuada de gestores; identidade profissional e saberes da gestão; planejamento e rotinas nos sistemas de ensino e nas escolas; mecanismos de gestão democrática do ensino público; dimensões da gestão escolar; o trabalho de inspeção escolar
Referências
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Cortez, 2018.
OLIVEIRA, D. A. (Org.). Gestão democrática da educação: desafios contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 2015.
CURY, C. R.; TRIPODI, Z. F. Políticas educacionais. São Paulo: Editora Contexto, 2023.
OLIVEIRA, D. A.; DUARTE, A. Políticas Públicas e Educação: regulação e conhecimento. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011.
PAULO HENRIQUE ARCAS - http://lattes.cnpq.br/3352424918327331
Temas de interesse na pesquisa
Avaliação Educacional (avaliação em larga externa e em larga escala; avaliação institucional; avaliação da aprendizagem; avaliação de programas e projetos educacionais); Avaliação da Educação Básica; Avaliação da Educação Superior (ENADE). Gestão Educacional (gestão dos sistemas de ensino e gestão escolar; inspeção escolar; direção escolar; supervisão/coordenação escolar; gestão democrática; conselhos escolares; conselhos de classe; projeto político pedagógico; planejamento educacional e escolar; formação – inicial e continuada de professores e gestores escolares; formação dos professores para avaliação).
Referências
ALAVARSE. O. M. Desafios da avaliação educacional: ensino e aprendizagem como objetos de avaliação para a igualdade de resultado. Cadernos Cenpec, São Paulo, v.3, n.1, p.135-153, jun. 2013.
ARCAS, P. H.; BORGES, R. M. A produção acadêmica sobre o SIMAVE: mapeamento de teses e dissertações (2000-2019). Olhar de Professor, v. 23, p. 1–20, 2020. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/15946 Acesso em: 24 mar. 2024.
ESTEBAN, M. T.; AFONSO, A. J. (Orgs.). Olhares e Interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. 1ª Edição. São Paulo: Cortez Editora, 2010.
FERNANDES, C. O. (Org.). Avaliação das aprendizagens: sua relação com o papel social da escola. São Paulo: Cortez Editora, 2014.
FREITAS; L.; SORDI; M.; MALAVASI, M.; FREITAS, H. Avaliação Educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática. 6. Ed. São Paulo: Heccus Editora, 2021.
LIMA, L. A escola como organização educativa: uma abordagem sociológica. 4. Ed. São Paulo: Cortez Editora, 2015.
PARO, V. Administração escolar: introdução crítica. 12. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2018.
REGILSON MACIEL BORGES - http://lattes.cnpq.br/4262613256144204
Temas de interesse na pesquisa
Avaliação da aprendizagem, institucional e de sistemas; Políticas de avaliação e regulação da educação; Avaliação da educação básica; Autoavaliação da educação básica e superior; Apropriação dos resultados das avaliações; Formação de professores em avaliação educacional; Base Nacional Comum Curricular (BNCC); Conselhos de Educação no Brasil; Organização e gestão da escola e dos sistemas de ensino; Políticas educacionais, reformas educacionais e planos de educação.
Referências
AGUIAR, M. A. da S.; DOURADO, L. F. A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas. Recife: ANPAE, 2018. Disponível em: https://www.anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf
BORGES, R. M.; BRANDALISE, M. A. T.; NUNES, A. K. F. Políticas de avaliação da educação básica no Brasil: entre cenários do passado e futuros incertos. In: NUNES, A. K. F.; REDONDO, E. G. (Org.). Políticas de Avaliação da Qualidade Educativa em Perspectiva Internacional. 1ed. Aracaju: Criação Editora, 2024, p. 27-45. Disponível em: https://editoracriacao.com.br/wp-content/uploads/2024/03/LIVRO-DAS-AMERICAS.pdf
BRANDALISE, M. A. T.; BORGES, R. M. Conselhos de Educação no Brasil: interfaces entre o estado e a sociedade. In: SOUZA, A. C. de (Org.). Políticas educacionais: legislação e desafios contemporâneos. 1ed. Campo Grande: Editora UFMS, 2025, p. 83-110. Disponível em: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/11593
CALDERÓN, A. I.; BORGES, R. M. Avaliação em larga escala na Educação Básica: usos e tensões teórico-epistemológicas. Meta: Avaliação, Rio de Janeiro, v. 12, p. 28-58, 2020. Disponível em: https://revistas.cesgranrio.org.br/index.php/metaavaliacao/article/view/2281
LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA, J. F. de; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: Cortez, 2012.
VILLAS BOAS, B. M. F.; SOARES. S. L. O lugar da avaliação nos espaços de formação de professores. Cadernos CEDES, Campinas, v. 36, p. 239-254, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/bxfq69RW6GWvBH7hP5sNkgy/
1.2 SUBÁREA - FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS E TRABALHO DOCENTE NA EDUCAÇÃO BÁSICA
PROFESSORES:
CLÁUDIO LÚCIO MENDES - http://lattes.cnpq.br/5334515030417081
Temas de interesse na pesquisa
a) a formação de professores com base neurocientífica; b) a aprendizagem do cérebro e da mente no ambiente escolar; c) conceitos como a estrutura do SNC, neuroplasticidade, memória, atenção, funções executivas e cognição; d) os efeitos do mundo digital sobre a aprendizagem escolar.
Referências
ATAGIBA, D. de C.; SILVA, S. C. Neurociência educacional. Curitiba: Intersaberes, 2022. Acervo ebook Biblioteca da UFLA.
CACLIUMI, W. A. Neurociência educacional. São Paulo: Contentus, 2020. Acervo ebook Biblioteca da UFLA.
LENT, R. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo, SP: Atheneu, 2010. Acervo ebook Biblioteca da UFLA.
PARANÁ, C. Cognição, atenção e funções executivas. São Paulo: Contentus, 2020. Acervo ebook Biblioteca da UFLA.
SILVA, F. E. Neurociência e aprendizagem: uma aventura por trilhas da neuroeducação. Curitiba: Intersaberes, 2021. Acervo ebook Biblioteca da UFLA.
FÁBIO PINTO GONÇALVES DOS REIS - http://lattes.cnpq.br/5734119316317124
Temas de interesse na pesquisa
Organização do trabalho pedagógico na Educação Física escolar. Sociologia da Infância, Educação Infantil e as múltiplas linguagens. Infâncias, Juventudes e os marcadores sociais das diferenças no processo educativo.
Referências
ABRAMOWICZ, A.; TEBET, G. (Orgs). Infância e pós-estruturalismo. São Carlos: Pedro & João Editores, 2019.
CARNEIRO, K. T.; REIS, F. P. G. dos. Por uma pedagogia do jogo nos anos iniciais do ensino fundamental. In: VIEIRA, R. A. G.; LOPES, J. P. G. (Orgs.). Ensino e pesquisa em educação física. Belém: RBF, 2024, v. 1, p. 29-42.
SANTOS, A. dos; CARNEIRO, K. T.; REIS, F. P. G. dos. Desigualdades étnico-raciais na Educação Infantil - entre saberes, ausências e experiências docentes. Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, v. 12, p. 1-25, 2024.
REIS, F. P. G. dos. "Eu fico com a pureza das respostas das crianças...É a vida, é bonita e é bonita": pesquisar poetizando com as culturas das infâncias. In: MARTINS, R. X. (Org.). Metodologia da pesquisa científica: reflexões e experiências investigativas na educação. Lavras: UFLA, 2022, v. 1, p. 182-199.
RODRIGUES, N. M.; REIS, F. P. G. dos; CARNEIRO, K. T.; SILVA, B. A. R. da. Gênero e sexualidades na educação superior: (des)construção de saberes das discentes de pedagogia em um centro universitário no centro-oeste de MG. Textura - ULBRA, v. 22, p. 256-274, 2020.
KLEBER TUXEN CARNEIRO AZEVEDO - http://lattes.cnpq.br/7710578170809604
Temas de interesse na pesquisa
Formação e Desenvolvimento Profissional Docente; Teoria do Jogo, Memória (social) e Constituição da Cultura Lúdica; Infância(s) e Educação Infantil; e Pesquisas Históricas em Educação/Educação Física.
Referências
CARNEIRO, K. T. et al. Repercussões formativas decorrentes do Residência Pedagógica para o desenvolvimento profissional docente em Educação Física. Cadernos de Pesquisa, p. 1–29, 17 Set 2024. Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/23542. Acesso em: 29 mar 2025.
RETONDAR, J. J. M.; ESPÍRITO SANTO, W. R.; CARNEIRO, K. T. O jogo e a estética do movimento. São Paulo: Editora Pimenta Cultural, 2023.
BRESSAN, J. C. M.; CARNEIRO, K. T. LÚDICO NA ESCOLA (CICLADA) - DO OCASO AO PROTAGONISMO. 2. ed. Curitiba: Editora Appris, 2018.
SILVA, B. A. R.; CARNEIRO, K. T. POR ENTRE HISTÓRIA E MEMÓRIAS: percursos e percalços do curso de Educação Física da UFLA. 1. ed. Lavras/MG: Editora UFLA, 2018.
CARNEIRO, K. T. Por uma memória do jogo: a presença do jogo na infância das décadas de 20 e 30. Curitiba: Appris, 2017.
LINHA DE PESQUISA 2
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
A linha tem as práticas pedagógicas como objeto de investigação, abriga pesquisas que objetivam analisar as demandas apresentadas pelas instituições escolares e pela sociedade da informação. A linha abarca investigações acerca dos processos de ensino e de aprendizagem e sobre os saberes relacionados à didática, às metodologias de ensino, às relações entre conhecimentos científicos, práticas escolares, mediações pedagógicas e saberes ensinados; processos de construção do conhecimento em sala de aula, nas perspectivas disciplinar, multi e interdisciplinar no âmbito da escola básica, multiletramentos e usos de tecnologias em sala de aula.
2.1 SUBÁREA - PRÁTICAS DE LINGUAGEM E (MULTI)LETRAMENTOS
PROFESSORES:
HELENA MARIA FERREIRA - http://lattes.cnpq.br/4670251806372445
Temas de interesse na pesquisa
Processos de textualização/textualidades de produções multissemióticas em língua portuguesa. Formação de professores para o trabalho com textos multissemióticos. O trabalho com videoanimações em sala de aula. Inteligência artificial e o ensino de língua portuguesa na educação básica. O ensino das práticas de leitura na educação básica.
Referências
CAZDEN et al. Uma pedagogia dos multiletramentos:desenhando futuros sociais. (Orgs. Ana Elisa Ribeiro e Hércules Tolêdo Corrêa; Trad. Adriana Alves Pinto et al.). Belo Horizonte: LED, 2021.
CARDOSO, F. A. C.; SOUZA, D. D. de. Inteligência artificial: precauções e contribuições no ensino de Língua Portuguesa (produção textual). Cadernos de Letras da UFF, v. 35, n. 69, 30 dez. 2024. Disponível em: https://periodicos.uff.br/cadernosdeletras/article/view/63605.
KRESS, G.; VAN LEEUWEN, T. Reading images: the grammar of visual design. 2.ed. London and New York: Routledge, 2006.
SILVA, A. I. R.; FERREIRA, H. M. Videoanimação em sala de aula: dimensões teóricas e metodológicas. São Paulo: Pimenta Cultural, 2024.
SOUSA, C. N.; OLIVEIRA, S. S. A compreensão leitora em textos multimodais. In: BRITO, M. A. P.; OLIVEIRA, S. S.; MARTINS, M. A. (Org.). Integração Acadêmica: perspectivas da linguística textual na Pós-Graduação: uma homenagem à professora Mônica Magalhães Cavalcante. Campinas, SP : Pontes Editores, 2025;https://ponteseditores.com.br/loja3/?download_file=23428&order=wc_order_jrGWA3V7rsd3F&uid=975cbefccb7a50c240a678db940e43e112c778d930bcee0db144b8e1c7b86b5c&key=d4437d0e-916b-4029-9ef6-04dc2abb3c50
ILSA DO CARMO VIEIRA GOULART - http://lattes.cnpq.br/2333309094936325
Temas de interesse na pesquisa
Alfabetização e letramento. Formação do professor alfabetizador. Produção escrita. Práticas de leitura literária e contação de histórias. Estratégias de leitura. Mediação literária. Relações entre leitura e ensino. Formação literária docente. Materialidade dos livros de literatura infantil: dimensão estética, literária e afetiva.
Referências
COSSON, R. A prática da leitura literária na escola: mediação ou ensino? Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 26, n. 3, p. 161-173, set./dez. 2015. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/Nuances/article/view/3735 Acesso em: 30 mar. 2025.
GOULART, I. do C. V. Leitura, leitura literária e Ensino. Lavras: Editora Ufla, 2023. Disponível em: http://repositorio.ufla.br/handle/1/58685 Acesso em: 30 mar. 2025.
PAULINO, G. et al. A formação e professores leitores: uma ligação entre a infância e a vida adulta? Educação em Revista, Belo Horizonte, n.30, dez. 1999. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0102-469819990002&lng=pt&nrm=iso Acesso em: 30 mar. 2025.
SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.
YUNES, E. Pelo avesso: a leitura e o leitor. Letras, Curitiba, n.44, p. 141-150. 1995. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/letras/article/view/19078 Acesso em: marc. 2025.
JACILUZ DIAS FONSECA - http://lattes.cnpq.br/1344762020789669
Temas de interesse na pesquisa
Multiletramentos. Textualização em textos multimodais e gêneros digitais emergentes. Usos de tecnologias digitais e de inteligência artificial no ensino de Língua Portuguesa. Formação docente sob a perspectiva da Pedagogia dos Multiletramentos. Elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa.
Referências
CAZDEN et al. Uma pedagogia dos multiletramentos. Desenhando futuros sociais. (Orgs. Ana Elisa Ribeiro e Hércules Tolêdo Corrêa; Trad. Adriana Alves Pinto et al.). Belo Horizonte: LED, 2021. Disponível em: https://www.led.cefetmg.br/wp-content/uploads/sites/275/2021/10/Uma-pedagogia-dos-multiletramentos.pdf.
FERREIRA, H. M.; ALMEIDA, P. V.; DIAS, J. Mecanismos enunciativos constitutivos da tessitura de textos multissemióticos: uma proposta de análise. Veredas: Revista de Estudos Linguísticos, Juiz de Fora, v. 21, n. 3, p. 194-215, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/veredas/article/view/28190.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 146-225.
RIBEIRO, A. E. Multimodalidade, textos e tecnologias: provocações para a sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2021.
ROJO, R.; MOURA, E. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola, 2019.
MARCO ANTONIO VILLARTA NEDER - http://lattes.cnpq.br/9176879168740586
Temas de interesse na pesquisa
Práticas pedagógica enquanto espaço dialógico de alteridades e tensões intersubjetivas e enquanto espaço ético de construção de mútua responsabilidade. Dimensões linguístico-discursivas como dizeres, fazeres e compreensões para constituição dos acontecimentos pedagógicos.
Referências
BAKHTIN, M. M. Arte e Responsabilidade. In: BAKHTIN, M. M. Estética da Criação Verbal. Trad. de Paulo Bezerra. 18. Ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2018.
BAKHTIN, M. M. Questões de estilística no ensino da língua. Tradução, posfácio e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2013.
MEDVIÉDEV, P. N. O gênero e a realidade. In MEDVIÉDEV, P.N. O método formal nos estudos literários: introdução crítica a uma poética sociológica. Tradução de Ekaterina Vólkova Américo e Sheila Camargo Grillo. São Paulo: Contexto, 2012, p. 198-200.
VOLÓCHINOV, V.N. As mais recentes tendências do pensamento linguístico ocidental. In VOLÓCHINOV, V.N. A palavra na vida e a palavra na poesia: ensaios, artigos, resenhas e poemas. Organização, tradução, ensaio introdutório e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2019, p. 147-181.
MAURICEIA SILVA DE PAULA - http://lattes.cnpq.br/5162301829062052
Temas de interesse na pesquisa
Investigação sobre práticas de linguagem na educação (leitura, produção escrita/textual e análise linguística e semiótica). Práticas de alfabetização e letramentos: leitura e apropriação do sistema se escrita alfabética. Investigação sobre o uso de tecnologias e mídias digitais como recursos pedagógicos em sala de aula para o trabalho com as práticas de linguagem.
Referências
KALANTZIS, M.; COPE, B.; PINHEIRO, P. Letramentos. 1. Ed. Campinas: Editora Unicamp, 2020.
ROJO, R. H. R; MOURA, E. Letramentos, mídias, linguagens. São Paulo: Parábola Editorial, 201
SOARES, M. Alfaletrar: toda criança pode aprender a ler e a escrever. São Paulo: Contexto, 2020.
SOARES, M. Alfabetização: a questão dos métodos. Ed.1, 4ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2020.
STREET, B. Letramentos sociais: abordagens críticas do letramento no desenvolvimento, na etnografia e na educação.
2.2 SUBÁREA - PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, TECNOLOGIAS E FORMAÇÃO DOCENTE
PROFESSORES:
BRAIAN GARRITO VELOSO - http://lattes.cnpq.br/2537302046587655
Temas de interesse na pesquisa
Intersecção entre educação e tecnologias digitais, considerando diferentes desdobramentos, tais como: práticas pedagógicas para/pelas tecnologias digitais, docência virtual, Educação a Distância (EaD), Educação Híbrida (EH), trabalho docente na cultura digital, práticas de ensino com o uso de recursos tecnológicos digitais, metodologias ativas e inovação pedagógica.
Referências
ARRUDA, E. P.; MILL, D. R. S. Tecnologias digitais, formação de professores e de pesquisadores na pós-graduação: relações entre as iniciativas brasileiras e internacionais. Educação, [S. l.], v. 46, n. 1, p. e25/ 1–23, 2021. DOI: 10.5902/1984644441203. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/41203. Acesso em: 31 mar. 2025.
FEENBERG, A. O que é a filosofia da técnica? In NEDER, R. (Org.). A teoria crítica de Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia (pp. 51-65). Brasília: Observatório do Movimento pela Tecnologia Social na América Latina/CDS/UnB/CAPES, 2013b, p. 51-65.
MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma de educação digital onlife. In: Revista UFG, v. 20, 63438, 2020. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/63438. Acesso em: 31 mar. 2025.
VELOSO, B. Educação e tecnologias como comprometimento: proposições para pensar o estudo da técnica em âmbito educacional. Sisyphus: Journal of Education, Lisboa, v. 11, n. 3, p. 89-108, out. 2023. Disponível em: https://revistas.rcaap.pt/sisyphus/article/view/29403. Acesso em: 31 mar. 2025.
VIEIRA PINTO, A. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.
FRANCINE DE PAULO MARTINS LIMA - http://lattes.cnpq.br/4747830234482028
Temas de interesse na pesquisa
Formação de professores, Didática e processo ensino-aprendizagem; Práticas de ensino de Professores iniciantes e Indução à docente em articulação com o trabalho do formador escolar - coordenadores, supervisores e apoio pedagógico.
Referências
AMBROSETTI, N. B..; LIMA, F. de P. M.; SIGNORELLI, G.; CALIL, A. M. G. C. Formadores escolares: perspectivas de atuação em processos de indução à docência. Revista Eletrônica de Educação, v.14, 1-19, e4263118, jan./dez. 2020
CANÁRIO, R. Formação e desenvolvimento profissional de professores. Disponível em: https://crispasuper.files.wordpress.com/2012/06/ formdesenvolprofisprofes.pdf
CANDAU, V. FERNANDES, C. CRUZ, G. B. Didática e fazeres - saberes pedagógicos: Diálogos, insurgências e políticas. Belo Horizonte: Editora Vozes, 2020.
GATTI, B. A.; GATTI, B. A.; BARRETO, E. S. de Sá; ANDRÉ, M. E. D. A. de; ALMEIDA, P. C. A. de. Professores do Brasil: novos cenários de formação. Brasília: UNESCO, 2019.
PASSOS. L. F.; ALMEIDA, P. C. A.; REIS, A. T. Professores iniciantes e processo de indução: caminhos para um desenvolvimento profissional qualificado. Campinas, SP, Papirus, 2024.
JOSE ANTONIO ARAUJO ANDRADE - http://lattes.cnpq.br/8887795744073669
Temas de interesse na pesquisa
Organização do Ensino de Matemática ou Física na perspectiva histórico-cultural. Relação estabelecida por professores que ensinam matemática com os saberes que constituem a profissão docente. Desenvolvimento Profissional Docente. Investigação da prática pedagógica orientada pela Teoria da Atividade e/ou pela Teoria do Ensino Desenvolvimental.
Referências
ANDRADE, J. A. A.; TEIXEIRA, C. J.; SANSÃO, W. V. de S. A organização do ensino de matemática em uma perspectiva histórico-cultural: considerações acerca do objeto da atividade de ensino para o desenvolvimento do pensamento teórico. Obutchénie. Revista de Didática e Psicologia Pedagógica, v. 8, p. 1-20, 2024.
LIBÂNEO, J. C. A didática e a Aprendizagem do Pensar e do Aprender: a Teoria Histórico-cultural da Atividade e a Contribuição de Vasili Davydov. Revista Brasileira de Educação [online]. 2004, n.27, pp.5-24.
NÚNEZ, I. B. Vygotsky, Leontiev e Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos. Brasília: Liber Livro, 2009.
LEONTIEV, A.N. Atividade. Consciência. Personalidade. Bauru-SP: Mireveja, 2021.
RITA DE CASSIA SUART - http://lattes.cnpq.br/9667088337903784
Temas de interesse na pesquisa
Formação de professores. Reflexão docente. Abordagem de ensino por investigação. Promoção de habilidades cognitivas, argumentativas e de pensamento crítico. Alfabetização Científica. Abordagem CSTA. Análise materiais didáticos.
Referências
ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva (5ª ed., pp. 12-59). Cortez, 2003.
FRANCO, L. G.; MUNFORD, D. Compreensões e práticas de futuros professores de Ciências sobre alfabetização científica: uma experiência no contexto do estágio supervisionado. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 22, 1-25, 2020.
RIBEIRO, Z.; SUART, R.; SUART JR, J.; DE SOUZA, J.; REZENDE, E. Processo de elaboração de sequências de aulas contextualizadas e investigativas por professores em formação inicial de química. Indagatio Didactica, 16(3), 1163-1186, 2024.
SUART, R. C.; MARCONDES, M. E. R. O processo de reflexão orientada como metodologia para a formação inicial docente: proposta para a promoção da alfabetização científica por meio da abordagem de ensino por investigação. IENCI, 27(2), 93–115, 2022.
TENREIRO-VIEIRA, C.; VIEIRA, R. M. Promover O Pensamento Crítico e Criativo No Ensino Das Ciências: Propostas Didáticas e Seus Contributos em Alunos Portugueses. Investigações em Ensino de Ciências, v. 26, n. 1, p. 70–84, 2021.
RONEI XIMENES MARTINS - http://lattes.cnpq.br/4720489203460838
Temas de interesse na pesquisa
(1) aplicações da GenIA em processos de ensino-aprendizagem para inovações nas práticas pedagógicas Educação Básica; (2) formação de Professores para a introdução do Pensamento Computacional na Educação Básica. O foco dos trabalhos deve ser a realidade factual e a prática, na escola, em abordagem qualitativa baseada na Grounded Theory.
Referências
CHARMAZ, K. A construção da teoria fundamentada: guia prático para análise qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HOLMES, W.; BIALIK, M.; FADEL, C. Artificial Intelligence in Education: Promises and Implications for Teaching and Learning. Boston, MA: Center for Curriculum Redesign, 2019. ISBN 978-1-794-29370-0.
PHILLIPPI, A. J.; FERNANDES, V. Práticas da interdisciplinaridade no ensino e na pesquisa. Barueri, SP: Manole, 2015.
RAABE, A.; ZORZO, F. A.; BLIKSTEIN, P. Computação na Educação Básica: Fundamentos e Experiências. Porto Alegre: Ed. Penso, 2020.
ANEXO B
BAREMA PARA AVALIAÇÃO DOS CURRÍCULOS - MESTRADO
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO COMPLETAR O FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO DO CURRÍCULO
|
1. FORMAÇÃO ACADÊMICA |
|
|
TIPO DE EVENTO |
VALOR POR CADA ITEM DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
a) Pós-Graduação stricto sensu completo em Ensino (diploma reconhecido no território nacional brasileiro). |
6 pontos (máx. 6 pontos) |
|
b) Curso de graduação segunda licenciatura (diploma reconhecido no território nacional brasileiro). . |
4 pontos (máx. 6 pontos) |
|
c) Cursos de especialização lato sensu completo em Educação/Ensino (diploma reconhecido no território nacional brasileiro). |
4 pontos (máx. 4 pontos) |
|
d) Cursos de especialização lato sensu completo em outras áreas (diploma reconhecido no território nacional brasileiro). |
1 ponto (máx. 1 ponto) |
|
e) Curso de graduação bacharelado (diploma reconhecido no território nacional brasileiro). |
1 ponto (máx. 1 ponto) |
|
2. INICIAÇÃO CIENTÍFICA/INICIAÇÃO À DOCÊNCIA/EXTENSÃO |
|
|
TIPO DE EVENTO |
Valor por cada item DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
f) Projetos de iniciação científica/iniciação à docência/projetos de extensão |
3 pontos por projeto (máx.12 pontos) |
|
g) Projetos de formação docente em serviço oferecidos por Secretarias de Educação Municipal, Estadual ou Federal (Projetos com, no mínimo 30 horas de duração) |
3 pontos por projeto (máx. 12 pontos) |
|
3. PUBLICAÇÕES |
|
|
TIPO DE PUBLICAÇÃO |
Valor por cada item DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
h) Artigo em periódico (com ISSN) |
2 pontos por artigo (máximo 10 pontos) |
|
i) Livro completo (com Comissão Editorial e com ISBN) |
2 pontos por livro (máximo 10 pontos) |
|
j) Organização de livro/dossiê (com Comissão Editorial e com ISBN/ISSN) |
2 pontos por dossiê (máximo 8 pontos) |
|
k) Capítulo de livro (com Comissão Editorial e com ISBN) |
2 pontos por capítulo (máximo 8 pontos) |
|
l) Trabalho completo em anais de eventos (com ISBN) |
1 ponto por texto publicado em anais de eventos (máximo 3 pontos) |
|
4. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS (EXPOSITOR E ORGANIZADOR) |
|
|
TIPO DE EVENTO |
Valor por cada item DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
m) Apresentação de trabalho em evento (palestra, comunicação oral) |
2 pontos por apresentação (máximo 6 pontos) |
|
n) Apresentação de trabalho em evento (pôster) |
1 ponto por pôster (máximo 4 pontos) |
|
o) Participação em comissão organizadora de evento |
1 ponto por evento (máximo 4 pontos) |
|
5. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS (OUVINTE) |
|
|
TIPO DE EVENTO |
Valor por cada item DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
p) Participação em eventos acadêmicos (mínimo 4 horas cada evento) |
1 ponto por evento (máximo 10 pontos) |
|
6. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL |
|
|
TIPO DE EXPERIÊNCIA |
Valor por cada item DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
q) Atividade docente em cursos de graduação, de especialização, na Educação Básica ou na EJA |
2 pontos (por ano) máx. 10 pontos |
|
r) Orientação acadêmica (monografia, iniciação científica etc.) |
1 ponto (por orientação) máx. 5 pontos |
|
s) Tutoria de cursos EaD |
1 ponto (por disciplina) máx. 3 pontos |
|
t) Função não docente na área de educação |
1 ponto (por ano) máx. 3 pontos |
|
u) Participação em órgãos colegiados na área de educação |
1 ponto (por ano) máx. 3 pontos |
INSTRUÇÕES PARA PREENCHUIMENTO DO FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO DO CURRÍCULO LATTES:
1. Enumerar sequencialmente cada documento.
2. Inserir o(s) número(s) da(s) página(s) relativa(s) a cada documento.
3. Inserir as informações mediante preenchimento do formulário do Anexo C.
4. Caracterizar a atividade realizada.
5. Atestar a conferência de inserção de comprovante.
6. Inserir o valor do item (de acordo com o Quadro das Pontuações).
7. Inserir em anexo os comprovantes:
a) Formação acadêmica: inserir cópia de declaração/certificado ou diploma
b) (Nota de esclarecimento: os diplomas apresentados como requisitos no ato da inscrição não são pontuados no barema. Caso o candidato tenha uma segunda licenciatura ou outro curso de bacharel irá pontuar, conforme explicitado no item 1. Formação Acadêmica, letras “b” e “e”)
c) Projetos diversos: inserir cópia de declaração/certificado.
d) Publicações: inserir dados que permitam a identificação da autoria e do tipo de publicação (capa, sumário, primeira página do texto, etc.).
e) Participação em eventos (expositor/organizador): inserir cópia de declaração/certificado.
f) Participação em eventos (ouvinte): inserir cópia de declaração/certificado.
g) Experiência professional: inserir cópia de declaração, de carteira de trabalho.
BAREMA PARA AVALIAÇÃO DOS CURRÍCULOS – DOUTORADO
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DO COMPLETAR O FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO DO CURRÍCULO
|
1. INICIAÇÃO CIENTÍFICA/INICIAÇÃO À DOCÊNCIA/EXTENSÃO |
|
|
TIPO DE EVENTO |
VALOR POR CADA ITEM DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
a) Projetos de iniciação científica/iniciação à docência/projetos de extensão |
2 pontos por projeto por ano (máx. 8 pontos) |
|
b) Projetos de formação docente em serviço oferecidos por Secretarias de Educação Municipal, Estadual ou Federal (Projetos com, no mínimo 30 horas de duração) |
2 pontos por projeto (máx. 8 pontos)
|
|
2. PUBLICAÇÕES |
|
|
TIPO DE PUBLICAÇÃO |
VALOR POR CADA ITEM DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
c) Artigo em periódico (com classificação Qualis Área Educação - Capes 2017-2020) |
Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito A1 – 10 pontos por artigo Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito A2 – 8.5 pontos por artigo Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito A3 – 7.5 pontos por artigo Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito A4 – 6.0 pontos por artigo Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito B1 – 5.5 pontos por artigo Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito B2 – 4.0 pontos por artigo Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito B3 – 2.5 pontos por artigo Artigo científico publicado ou aceito em revistas conceito B4 – 1.0 pontos por artigo |
|
d) Livro completo autoral relacionado às áreas Educação, Ensino ou em Cursos da área de Ciências Humanas/CAPES e Ciências Sociais Aplicadas; Ciências da Computação; Sistemas de Informação; Letras/Linguística; Educação Física (com Comissão Editorial e com ISBN) |
5 pontos por livro (máximo 20 pontos) |
|
e) Capítulo de livro das áreas Educação, Ensino ou em Cursos da área de Ciências Humanas/CAPES e Ciências Sociais Aplicadas; Ciências da Computação; Sistemas de Informação; Letras/Linguística; Educação Física (com Comissão Editorial e com ISBN) |
2 pontos por capítulo (máximo 10 pontos) |
|
f) Trabalho completo e/ou resumos expandidos em anais de eventos relacionados as áreas Educação, Ensino ou em Cursos da área de Ciências Humanas/CAPES e Ciências Sociais Aplicadas; Ciências da Computação; Sistemas de Informação; Letras/Linguística; Educação Física (com ISBN) |
1 pontos por texto publicado em anais de eventos ou resumo expandido (máximo 10 pontos) |
|
g) Produção técnica com propósitos e aplicação educacionais |
2,0 pontos por produto (máximo 10 pontos) |
|
3. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS (EXPOSITOR E ORGANIZADOR) nas áreas Educação, Ensino ou em Cursos da área de Ciências Humanas/CAPES e Ciências Sociais Aplicadas; Ciências da Computação; Sistemas de Informação; Letras/Linguística; Educação Física |
|
|
TIPO DE EVENTO |
VALOR POR CADA ITEM DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
h) Apresentação de trabalho em evento (palestra, comunicação oral)
|
2 pontos por apresentação (máximo 10 pontos) |
|
i) Apresentação de trabalho em evento (pôster) |
1 ponto por pôster (máximo 4 pontos) |
|
j) Participação em comissão organizadora de evento |
1 ponto por evento (máximo 4 pontos) |
|
4. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS (OUVINTE) na área Educação, Ensino ou na área de Ciências Humanas/CAPES |
|
|
TIPO DE EVENTO |
VALOR POR CADA ITEM DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
k) Participação em eventos acadêmicos (mínimo 8 horas cada evento)
|
1 ponto por evento (máximo 10 pontos) |
|
5. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL |
|
|
TIPO DE EXPERIÊNCIA |
VALOR POR CADA ITEM DEVIDAMENTE COMPROVADO |
|
l) Atividade docente em cursos de graduação, de especialização, na Educação Básica ou na EJA |
2 pontos (por ano) máx. 10 pontos |
|
m) Orientação acadêmica (monografia, iniciação científica etc) |
1 ponto (por orientação) máx. 5 pontos |
|
n) Tutoria de cursos EaD |
1 ponto (por disciplina) máx. 3 pontos |
|
o) Função não docente na área de educação |
1 ponto (por ano) máx. 5 pontos |
|
p) Participação em órgãos colegiados na área de educação |
1 ponto (por ano) máx. 3 pontos |
INSTRUÇÕES PARA PREENCHUIMENTO DO FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO DO CURRÍCULO LATTES:
1. Enumerar sequencialmente cada documento.
2. Inserir o(s) número(s) da(s) página(s) relativa(s) a cada documento.
3. Inserir as informações mediante preenchimento do formulário do Anexo C.
4. Caracterizar a atividade realizada.
5. Atestar a conferência de inserção de comprovante.
6. Inserir o valor do item (de acordo com o Quadro das Pontuações).
7. Inserir em anexo os comprovantes:
a) Projetos diversos: inserir cópia de declaração/certificado.
b) Publicações: inserir dados que permitam a identificação da autoria e do tipo de publicação (capa, sumário, primeira página do texto, etc.).
c) Participação em eventos (expositor/organizador): inserir cópia de declaração/certificado.
d) Participação em eventos (ouvinte): inserir cópia de declaração/certificado.
e) Experiência profissional: inserir cópia de declaração, de carteira de trabalho que ateste o vínculo empregatício, o tempo e a carga horária de atuação.
ANEXO C
Formulário de pontuação do Currículo Lattes – MESTRADO
Candidato: ____________________________________________________________
1. FORMAÇÃO ACADÊMICA:
|
Nº Documento |
Página do Currículo |
Tipo de Formação |
Local |
Período |
Comprovante (Checado pelo candidato) SIM/NÃO |
VALOR DO ITEM |
|
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TOTAL |
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|||||
1. PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA/INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
|
Página do Currículo |
Título do projeto |
Nome do Orientador/a |
Período |
Comprovante (Checado pelo candidato) SIM/NÃO |
VALOR DO ITEM |
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|
|
|
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|
|
TOTAL |
|
|||||
2. PUBLICAÇÕES
|
Nº Documento |
Página do Currículo |
Referência Bibliográfica completa (De acordo com as normas da ABNT) |
Nome do Orientador/a |
Período |
Comprovante (Checado pelo candidato) SIM/NÃO |
VALOR DO ITEM |
|
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|
TOTAL |
|
|||||
4. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS OU DE EXTENSÃO (na condição de expositor/comissão organizadora)
|
Nº Documento |
Página do Currículo |
Título do trabalho apresentado |
Nome do evento |
Ano |
Tipo de evento |
Comprovante (Checado pelo candidato) SIM/NÃO |
VALOR DO ITEM |
|
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|
|
|
|
|
|
|
TOTAL |
|
||||||
5. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS
|
Nº Documento |
Página do Currículo |
Nome do Evento |
Ano |
Classificação |
Comprovante (Checado pelo candidato) SIM/NÃO |
VALOR DO ITEM |
|
|
|
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|
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|
|
|
|
|
|
|
TOTAL |
|
|||||
6. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
|
Nº Documento |
Página do Currículo |
Tipo de Experiência (Docência, Orientação Acadêmica, Tutoria, Função não docente, Colegiado) |
Local da atividade |
Ano |
Carga horária |
Comprovante (Checado pelo candidato) SIM/NÃO |
VALOR DO ITEM |
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|
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|
TOTAL |
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7 – DECLARAÇÃO DO CANDIDATO:
Eu, (nome do candidato, identidade e CPF), declaro ser de minha exclusive responsabilidade o preenchimento adequado da solicitação, assim como a comprovação dos itens discriminados no formulário.
Ciente da minha responsabilidade,
Candidato: ______________________________ Lavras, ____ de _____________ de 20___.
FORMULÁRIO DE PONTUAÇÃO DO CURRÍCULO LATTES - DOUTORADO
Candidato:_______________________________________________________________________________________
1. INICIAÇÃO CIENTÍFICA/INICIAÇÃO À DOCÊNCIA/EXTENSÃO
|
Nº do documento |
Página do Currículo |
Título do Projeto |
Nome do Orientador |
Período |
Comprovante (Chegado pelo candidato – SIM/NÃO) |
Valor do Item |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
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|
|
|
|
|
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|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Total |
||||||
2. PUBLICAÇÕES
|
Nº do documento |
Página do Currículo |
Referência Bibliográfica Completa (De acordo com as normas ABNT) |
Tipo de Publicação |
Ano de publicação |
Comprovante (Chegado pelo candidato – SIM/NÃO) |
Valor do Item |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
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|
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|
|
Total |
||||||
3. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS (EXPOSITOR E ORGANIZADOR)
|
Nº do documento |
Página do Currículo |
Título do Trabalho Apresentado |
Nome do Evento |
Ano |
Tipo |
Comprovante (Chegado pelo candidato – SIM/NÃO) |
Valor do Item |
|
|
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|
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|
|
|
|
|
|
Total |
|||||||
4. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS (OUVINTE)
|
Nº do documento |
Página do Currículo |
Nome do Evento |
Ano |
Carga Horária |
Comprovante (Chegado pelo candidato – SIM/NÃO) |
Valor do Item |
|
|
|
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|
|
|
|
Total |
||||||
5. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
|
Nº do documento |
Página do Currículo |
Tipo de Experiência (Docência, Orientação Acadêmica, Tutoria, Função não docente, Colegiado) |
Local da Atividade |
Ano |
Carga Horária |
Comprovante (Chegado pelo candidato – SIM/NÃO) |
Valor do Item |
|
|
|
|
|
|
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Total |
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7 – DECLARAÇÃO DO CANDIDATO:
Eu, (nome do candidato, identidade e CPF), declaro ser de minha exclusive responsabilidade o preenchimento adequado da solicitação, assim como a comprovação dos itens discriminados no formulário.
Ciente da minha responsabilidade,
Candidato: ______________________________ Lavras, ____ de _____________ de 20___.
| Referência: Processo nº 23090.018204/2025-05 | SEI nº 0558108 |